A avaliação imobiliária é uma tarefa que proporciona ao comprador e/ou investidor um laudo completo sobre o imóvel, nele estão todos os dados necessários para entendimento (ou questionamento) do valor estarão presentes, para que – entre outros fins – quaisquer fraudes ou prejuízos possam vir a ser evitados. Ressalta-se que, esta atividade apenas deve ser feita por profissionais credenciados com o CNAI (Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários), tendo como órgão regulamentador o COFECI em sua resolução 1.066/07″.
É comum, que a avaliação seja realizada em casos de processos judiciais nos quais o imóvel esteja diretamente envolvido, como por exemplo situações que envolvam valores de aluguel, renovação ou revisão, entre outras. A avaliação, em verdade pode ser feita para diversas finalidades.
Geralmente, a avaliação é obrigatória na maioria dos pedidos de financiamento, nessa situação a instituição responsável por regular a concessão do crédito deve realizar o pedido como garantia para o imóvel cobrir o valor investido se não houver o pagamento da dívida. Já nos casos de compra e venda direta – no qual não está envolvido um terceiro – o comprador pode exigir o documento como forma de verificar o real valor do imóvel em relação ao pedido do vendedor.
Para finalizar, segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), em 2018 já haviam 12,9 milhões de imóveis alugados no País, dentre 71 milhões de domicílios no total, assim, apresentando um aumento de 5,3% na comparação com 2017. Ao mesmo passo em que o número de brasileiros que apostam em imóveis enquanto carteira de investimentos também cresceu; de acordo com o Relatório de Investimento Direto de 2018, divulgado pelo Banco Central (BC), os investimentos em imóveis no exterior subiram de 240% de 2007 a 2017.
A avaliação é uma necessidade no mercado imobiliário, para que você tenha um trabalho feito com responsabilidade e com base em métodos, contrate um profissional qualificado.
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