Como escolher o imóvel ideal para sua empresa

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A informação é base para uma boa negociação imobiliária. É a fonte das diversas movimentações que ocorrem e influenciam de maneira direta e/ou indireta na formação de preços de aluguel e, também, na aquisição ou locação de um imóvel.

Por isso, ao procurar por imóveis corporativos, reúna a maior quantidade de informações possível: leve em consideração a localização do imóvel, a região, sua infraestrutura de entorno, o valor mensal do aluguel, a qualidade do ativo, as inovações e certificações que ele pode oferecer, entre outros itens.

E existem algumas dicas indispensáveis para uma boa pesquisa comercial:

  • Para comprar uma casa, procure um corretor residencial, de preferência especializado na região onde deseja comprar;
  • Para locar um galpão logístico, procure um corretor especializado em logística e Centros de Distribuição (CDs). Ele terá em mãos todas as informações técnicas e comparativas de mercado no seu ramo de atividade e região envolvida;
  • Para escolher o escritório ideal para a sua empresa ou negócio, procure consultorias ou imobiliárias corporativas especializadas na área;

Depois da pesquisa feita, o próximo passo é entrar em contato com um corretor. E nessa fase, algumas etapas prévias também são necessárias:

  • Entender quais as principais necessidades da empresa;
  • Analisar o budget para a operação;
  • Saber se existe expectativa de expansão do negócio a médio ou longo prazo;
  • Conhecer o número de funcionários da empresa, entre outras coisas.

E, considerando o momento atual em que vivemos, com a pandemia indo para seu terceiro ano, é essencial saber como será a forma de trabalho. A equipe vai trabalhar presencialmente? Vai ser adotado um modelo híbrido ou de revezamento estabelecido? Ou os colaboradores vão trabalhar no sistema home office? Entender isso também fará diferença na negociação.

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Empresas mudam estratégia de retorno presencial e mantém colaboradores em seus home offices.

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Quando a pandemia de Covid-19 começou, as empresas precisaram migrar suas atividades e sair do escritório para o home office. A ideia era retomar o trabalho presencial assim que fosse possível.

Mas a pandemia não terminou e especialistas dizem que devemos nos adaptar e aprender a lidar com seus diferentes impactos no dia a dia e também no ambiente corporativo. E, nas empresas, principalmente, é preciso estar preparado para as possíveis adaptações.

Segundo Paulo Sardinha, presidente da ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos) Brasil, “as organizações se planejaram para voltar ao trabalho da maneira x ou y, sobretudo a partir de janeiro de 2022, seguindo os protocolos de segurança, mas ter um plano B é fundamental”.

Uma tendência que vem sendo adotada por diversas empresas é o modelo híbrido, em que o colaborador trabalha presencialmente apenas alguns dias e nos demais continua em home office.

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O verdadeiro preço dos escritórios vazios

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Quando a covid-19 esvaziou os escritórios em todo o mundo, a maior parte do trabalho que era realizado neles migrou para as casas. À medida que a pandemia se arrasta para o início de seu terceiro ano, o destino dos distritos comerciais urbanos permanece incerto.

Será que eles vão conseguir continuar atraindo investimentos, ou os novos padrões de trabalho ameaçarão sua importância?

À primeira vista, as coisas poderiam ter sido piores para os proprietários das torres de escritórios. Ao contrário dos setores de varejo e de hospitalidade, a maior parte dos inquilinos de escritórios continuaram pagando aluguel e os analistas voltaram atrás em muitas de suas piores projeções.

A locação até mesmo aumentou em cidades como Londres no fim de 2021.

Mas a realidade está longe de ser cor-de-rosa. O home office impactou a demanda por escritórios, com as taxas de desocupação aumentando mais rapidamente nos bairros comerciais.

No mundo todo, os escritórios desocupados representam 12% do total – antes da pandemia, eram 8%. Em Londres, 18% dos escritórios estão vazios. Em Nova York, são quase 16%.

Em vez de reduzir os aluguéis, os proprietários estão oferecendo mais “brindes” do que nunca para reter inquilinos ou atrair novos.

Em Manhattan, bônus em dinheiro para inquilinos – normalmente usados para equipar novos escritórios – mais do que dobraram desde 2016.

Em todos os EUA, a média do número de meses de aluguel grátis subiu para a maior já registrada desde 2013. Algumas incorporadoras imobiliárias continuam otimistas, apostando que a demanda por escritórios em algum momento voltará ao normal.

Mas a cada nova variante da covid-19 os planos para um retorno em massa aos locais de trabalho são adiados novamente.

Globalmente, os investidores gastaram mais com imóveis residenciais pela primeira vez. O investimento estrangeiro em escritórios também caiu para abaixo da média anterior à pandemia em países como os EUA e a Austrália em 2021. Por outro lado, o investimento estrangeiro em armazéns mais que dobrou nesses mercados.

The Economist: O verdadeiro preço dos escritórios vazios
Matéria publicada no Portal Terra em 21/02/2022

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Pensando em comprar uma casa em 2022?

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Saiba que os imóveis residenciais sofreram a maior valorização em sete anos.
O indicador encerrou 2021 com alta acumulada de 5,29% – o maior avanço desde 2014, período em que os preços das residências apresentaram uma elevação de 6,70% ao ano.
Embora a alta no preço dos imóveis em nível nacional tenha ficado abaixo da inflação no ano passado, 14 cidades, entre as 50 analisadas, superaram os 10,06% medidos pelo IPCA.
Entre os municípios com maior valorização, metade está localizada no litoral catarinense. Confira a relação completa:

  1. Itajaí (SC): +23,77%
  2. Itapema (SC): +23,57%
  3. Balneário Camboriú (SC): +21,21%
  4. Vila Velha (ES): +20,24%
  5. Vitória (ES): +19,86%
  6. Maceió (AL): +18,50%
  7. São José (SC): +18,16%
  8. Florianópolis (SC): +15,74%
  9. Curitiba (PR) +15,41%
  10. Goiânia (GO) 13,70%
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