Mercado da Construção Civil cresce no segundo semestre de 2021

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Dados da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil) apontam um crescimento de 60% no número de novos empreendimentos neste segundo semestre de 2021 em comparação com igual período do ano anterior.


Pesquisa realizada neste ano pela Datastore, empresa especializada em pesquisas para o mercado imobiliário, apontou que mais de 14,5 milhões de famílias têm intenção de adquirir um imóvel nos próximos 2 anos, o que corresponde  a uma alta de 28,7% no índice de compra nos segmentos popular, médio padrão e alto luxo. Desse universo de potenciais compradores, quase 60% planejam a compra do imóvel ainda em 2021, somando 8,4 milhões de famílias. Segundo a Datastore, este índice não era observado desde 2009.


Este aquecimento do mercado de imóveis é explicado pela combinação de juros baixos, demanda reprimida e a própria pandemia da Covid-19 que fez muitas pessoas pensarem melhor sobre seu espaço residencial. 
Quando a construção civil expande, também outros índices da economia se movimentam, como o aumento dos níveis de emprego e a arrecadação de impostos como ITBI e ISS.


Dados da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil) apontam um crescimento de 60% no número de novos empreendimentos neste segundo semestre de 2021 em comparação com igual período do ano anterior.

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Para 70% dos jovens da geração Z, home office pode impactar carreira negativamente

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Uma pesquisa do LinkedIn quanto à percepção dos profissionais brasileiros sobre o futuro do trabalho, revelou que 70% da geração Z — pessoas de 16 a 24 anos — acreditam que trabalhar remotamente pode impactar negativamente suas carreiras.

Segundo 43% dos participantes, a falta de contato presencial com seus líderes, diretos e colegas de equipe mais experientes é o principal motivo, seguido da dificuldade de aprender com esses mesmos profissionais a distância (31%). Além disso, 53% creem que há um estigma negativo associado ao trabalho remoto.

Apesar de a maioria achar que o home office pode prejudicar sua progressão de carreira, 38% desses profissionais da geração Z ainda preferem o modelo híbrido de trabalho, alternando entre a casa e o espaço físico da empresa, e 27% preferem trabalhar de modo totalmente remoto.

A pesquisa ainda mostra que 72% desses jovens sentem que a pandemia prejudicou o aprendizado de habilidades comportamentais — as soft skills —, como comunicação, inteligência emocional, aprendizado contínuo, resolução de problemas e adaptabilidade.

12/10 – Portal Extra

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Banco Mundial eleva expectativa de crescimento econômico do Brasil

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O Banco Mundial divulgou na última quarta-feira, dia 6, que a economia brasileira deve crescer 5,3% em 2021. Uma estimativa mais otimista que os 4,5% de incremento que a instituição projetava para o país em junho passado.


Apesar da melhora em relação aos últimos meses, a perspectiva de crescimento da economia brasileira ficou aquém da projeção para o conjunto dos países latino-americanos e caribenhos, que o Banco Mundial estima que devem crescer, em média, 6,3% este ano.

Isso se dá, principalmente, em razão da aceleração da vacinação contra o novo coronavírus e à queda das mortes por covid-19.

Já em 2022 e em 2023, o Produto Interno Bruto brasileiro deve avançar, respectivamente, 1,7% e 2,5% – percentuais também menores que as expectativas para toda a América Latina e Caribe, que a instituição estima que crescerá 2,8%, em 2022, e 2,6%, em 2023.

De acordo com o economista-chefe do Banco Mundial para a América Latina e Caribe, William Maloney:

“A boa notícia é que a região está pouco a pouco saindo da crise e voltando a crescer. Apesar disso, e mesmo com alguns setores emergentes, a recuperação ainda é mais fraca do que esperávamos. A projeção de crescimento regional de 6,3% é insuficiente para reverter a queda de 6,7% de 2020, reativar as economias e reduzir a pobreza. Há países crescendo mais, outros menos, mas, na média, ainda não estamos recuperando o que foi perdido”.

Para o Banco Mundial, o mundo deve conter a pressão inflacionária global e os elevados níveis de dívida do setor privado; dirimir eventuais incertezas a respeito da solidez do setor bancário e atentar para o crescente déficit orçamentário e para o aumento da dívida pública em função dos investimentos que os governos tiveram que assumir para proteger famílias e empresas durante a pandemia

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Fundos imobiliários: locações de lajes corporativas retomam volume pré-pandemia

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A absorção bruta de novas locações de lajes corporativas alcançou 80 mil m² no 3º trimestre deste ano, o maior volume desde o 4º trimestre de 2019, de acordo com a consultoria Newmark.

Com isso, especialistas já acendem alerta para os fundos imobiliários que investem nesses ativos e apresentam desconto no valor da cota neste momento.

O resultado de locação de lajes corporativas no 3º trimestre supera em 9,2 mil m² a marca de absorção bruta do segundo trimestre deste ano (de 70,8 mil m²), que já havia sido o maior resultado desde o final de 2019.

Um dos motivos, segundo os especialistas, é a retomada de grandes empresas aos escritórios, após um longo período de vacância na pandemia.

O assessor Maicon Melo, sócio da Online Traders, explica a retomada de lajes corporativas:

“Nas últimas semanas, tivemos anúncios de empresas de grande porte, como Amazon e Shopee, em retas finais para locarem grandes espaços na avenida Brigadeiro Faria Lima, zona sul de São Paulo.”

Do total de novas locações no 3º trimestre, 34% estão concentradas justamente na Faria Lima, com os segmentos financeiro e de investimentos puxando a retomada, juntamente com empresas de tecnologia e e-commerce e escritórios de advocacia.

O avanço da vacinação e a queda no número de óbitos por Covid-19 aceleraram as locações de escritórios de alto padrão em São Paulo.

Além disso, nesse cenário de retomada, especialistas apontam que o IFIX, principal índice de fundos imobiliários da B3, se mostra atrativo para o mercado e consideram um bom momento para investimentos em segmentos como os de lajes corporativas e renda urbana.

“Temos ainda fundos imobiliários abaixo de seus valores patrimoniais que seguem pagando dividendos de 6 até 8% ao ano. É um cenário interessante”, considera Melo.

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