Fundos imobiliários: locações de lajes corporativas retomam volume pré-pandemia

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A absorção bruta de novas locações de lajes corporativas alcançou 80 mil m² no 3º trimestre deste ano, o maior volume desde o 4º trimestre de 2019, de acordo com a consultoria Newmark.

Com isso, especialistas já acendem alerta para os fundos imobiliários que investem nesses ativos e apresentam desconto no valor da cota neste momento.

O resultado de locação de lajes corporativas no 3º trimestre supera em 9,2 mil m² a marca de absorção bruta do segundo trimestre deste ano (de 70,8 mil m²), que já havia sido o maior resultado desde o final de 2019.

Um dos motivos, segundo os especialistas, é a retomada de grandes empresas aos escritórios, após um longo período de vacância na pandemia.

O assessor Maicon Melo, sócio da Online Traders, explica a retomada de lajes corporativas:

“Nas últimas semanas, tivemos anúncios de empresas de grande porte, como Amazon e Shopee, em retas finais para locarem grandes espaços na avenida Brigadeiro Faria Lima, zona sul de São Paulo.”

Do total de novas locações no 3º trimestre, 34% estão concentradas justamente na Faria Lima, com os segmentos financeiro e de investimentos puxando a retomada, juntamente com empresas de tecnologia e e-commerce e escritórios de advocacia.

O avanço da vacinação e a queda no número de óbitos por Covid-19 aceleraram as locações de escritórios de alto padrão em São Paulo.

Além disso, nesse cenário de retomada, especialistas apontam que o IFIX, principal índice de fundos imobiliários da B3, se mostra atrativo para o mercado e consideram um bom momento para investimentos em segmentos como os de lajes corporativas e renda urbana.

“Temos ainda fundos imobiliários abaixo de seus valores patrimoniais que seguem pagando dividendos de 6 até 8% ao ano. É um cenário interessante”, considera Melo.

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Loft capta US$425 milhões e é avaliada em US$2,2 bilhões

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A startup Loft anunciou nesta terça-feira uma nova captação de 425 milhões de dólares com investidores, abrindo caminho para a plataforma digital de compra e venda de apartamentos hoje focada em São Paulo e Rio de Janeiro ampliar suas operações pelo país.

A quarta série de captação de investimentos, que avaliou a companhia em 2,2 bilhões de dólares, foi liderada pelo fundo D1, e incluiu Advent International, Altimeter Capital, CPPIB, DST Global, Emerging Variant/Soros, GIC, SilverLake, Tarsadia Capital e Tiger Global.

Criada em 2018, a Loft já havia captado 275 milhões de dólares em rodadas anteriores. Atuais investidores da empresa, incluindo Andreessen Horowitz, Caffeinated Capital, Fifth Wall Ventures, monashees, QED Investors, Vulcan Capital e Zigg Capital acompanharam a nova rodada.

“Essa captação traz recursos significativos para continuar investindo na experiência do consumidor e nos nossos produtos, não só na compra e venda, mas também na locação”, disse à Reuters o presidente e fundador da Loft, Mate Pencz.

Com a nova captação, a Loft prevê se tornar a que mais cresce fora de China e Estados Unidos. A empresa afirma operar com 30 mil corretores no eixo Rio-São Paulo. Segundo ela, suas operações geram cerca de 2 bilhões de reais ao ano em financiamento imobiliários.

“A maior parte desses recursos será investido no nosso aumento de portfólio, melhoramento do processo tanto para compradores quanto para vendedores, além de investimento em tecnologia e dados”, disse Pencz. “Nossa área de financiamentos cresceu bastante no ano passado e decidimos ampliar para o território nacional”.

Segundo Pencz, a empresa foi concebida para em algum momento ser listada, mas ainda não há um horizonte para isso acontecer. O executivo descartou a possibilidade de uma nova aquisição de curto prazo e o foco segue na ampliação do marketplace.

“A gente já fez quatro aquisições até agora e não há nada que esteja saindo do forno”, disse ele. “As aquisições têm sido mais complementares ao nosso negócio principal do que empresas de legado, acreditamos em criar tecnologias e produtos do zero”.

Fonte: Época Negócios

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Você sabe o que é CNAI?

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Para quem não é do mercado imobiliário esta sigla não é tão usual, mas para quem esta  neste mercado ela é bem conhecida e muito relevante, mas o que é CNAI?  

O Cadastro Nacional de Avaliadores de Imobiliários (CNAI), é uma inscrição realizada e  mantida pelo Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI).  

O corretor de imóveis necessita estar inscrito para atuar na área e emitir o PTAM –  Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica, mas para isto é necessário de um curso  específico. Além de ser corretor de imóveis e ser inscrito no CRECI – CONSELHO  REGIONAL DE CORRETORES DE IMÓVEIS, de acordo com a Resolução – COFECI º  1.066/2007, o Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica (PTAM) é um documento  que visa apresentar, com base em critérios técnicos, o valor comercial de um imóvel,  judicialmente ou extrajudicialmente.  

O Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica (PTAM) pode ser realizado por uma  imobiliária, porém, o corretor de imóveis, pessoa física, precisa chancelar esse  documento.  

O CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis) é o órgão responsável por  fornecer o selo certificador para ser utilizado no PTAM. Para realizar a inscrição no  Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários é necessário que o profissional tenha o  Diploma em curso de Técnico de Transações Imobiliárias ou equivalente e o certificado  de conclusão em curso de avaliação imobiliária.  

Para você fazer a sua inscrição no CNAI você precisa apresentar os seguintes  documentos em seu conselho regional que seguem abaixo:  

 Certificado em Especialista em Avaliação Imobiliária;  

 Comprovante de recolhimento da taxa de inscrição;  

 Diploma de curso técnico em Técnico de Transações imobiliárias ou  equivalente;  

 Requerimento de inscrição preenchido;  

 Duas fotos 3×4.  

Os interessados em realizar o cadastro no CNAI devem cumprir todos os requisitos do  Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI) para que a sua inscrição no CNAI  seja aprovada.  

Agora que você já sabe o que é o CNAI, prepare-se e venha para a avaliação imobiliária. 

Paulo Roberto – CEO do Avalion

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O que faz um avaliador de imóveis?

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O mercado imobiliário é um setor com oportunidades para diversos profissionais e áreas de atuação, uma delas é a de avaliação de imóveis.

O Avaliador imobiliário, é responsável pela perícia da propriedade, ou seja, verifica e assegura as boas condições da mesma, desta forma, consegue de maneira precisa, fazer a avaliação de um imóvel e definir o seu valor, considerando diversos aspectos. 

Mesmo que a principal atuação do avaliador seja na viabilização de compra e venda de imóveis residenciais ou comerciais, a atividade do profissional não fica restrita somente a essa atuação.

Para avaliação de um imóvel, o avaliador considera diversas informações, como:

  • Localização;
  • Infraestrutura da região;
  • Contexto Urbano;
  • Estrutura do imóvel ou do condomínio;
  • Condição do imóvel que está sendo avaliado;
  • Acabamentos do imóvel avaliando;
  • Entre outras.

Uma vez realizada a vistoria no imóvel, o avaliador fará o levantamento das amostras existentes na região e usando o método comparativo direto de dados de mercado, que é o mais indicado, será feita a comparação dos imóveis de acordo com a sua similaridade, chagando assim ao valor do imóvel.

O documento gerado para a entrega deste trabalho é o PTAM, que nada mais é que um relatório técnico que possui a finalidade de definir o valor de um bem, facilitando assim as transações e evitando divergências.

O PTAM também pode ser utilizado para diversas ações como:

  • Ação judicial, como na revisão de aluguel, inventários, reintegração de posse;
  • Alienação fiduciária, penhora ou garantia para garantir que o valor do imóvel é igual ao valor firmado no acordo;
  • Compra ou construção de um imóvel;
  • Compra ou venda de imóveis;
  • Desapropriações, que geralmente é necessário quando algum órgão público para definir valor da base tributária;
  • Financiamento (hipoteca/hipotecário);
  • Gestão patrimonial para atender as normas fiscais, para saber o ativo permanente imobilizado;
  • Necessidade de fazer a partilha de bens de uma herança.

Portanto, quer ser um avaliador de imóveis, esteja preparado para um mercado cheio de

desafios e em grande crescimento.

Paulo Roberto – CEO do Avalion

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Entenda os principais critérios para colocar o seu imóvel para venda no mercado imobiliário.

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Você está pensando em comprar ou vender o seu imóvel e não sabe como fazer? 

Vou te explicar neste texto  o porque é necessário contratar  um corretor de imóveis e quais os critérios que ele utiliza para avaliar e inserir o seu imóvel no mercado. 

Avaliar uma propriedade não é uma tarefa fácil, aqui você vai entender como funciona a Avaliação e o Mercado Imobiliário na hora da venda do seu imóvel.

Comprar e vender um imóvel parece ser algo muito fácil, basta eu colocar um valor e divulgar este meu imóvel, porém não é desta forma que o mercado imobiliário funciona, quando existe a necessidade de vender  um imóvel, você precisa entrar em contato com um profissional autônomo ou uma imobiliária, neste caso é importante que ambos atuem na região onde o imóvel se encontra, conhecer bem o bairro e contribui com um trabalho muito melhor, tanto na avaliação quanto na divulgação do seu imóvel, pois vivem o mercado de uma forma muito mais próxima e intensa.

Todo este processo tem inicio na Avaliação do Imóvel, que é a parte mais importante, aqui, o profissional utilizará de um método para realizar este trabalho que é o Método Comparativo Direto de Dados de Mercado, onde ele irá entregar para você um documento chamado  PTAM – Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica, para que você entenda o real valor do seu imóvel.    

Para realizar O PTAM – PARECER TÉCNICO DE AVALIAÇÃO MERCADOLÓGICA, o corretor  realiza  uma pesquisa intensa na região do imóvel, buscando os imóveis que venham a ser similares ao seu imóvel, nesta pesquisa o corretor de imóveis, entra em vários portais, entra em contato com as imobiliárias para entender melhor cada imóvel, suas características e também a localização onde o imóvel se encontra, esta comparação que é realizada deve ser feita de forma muito cuidadosa, identificar a localização onde o imóvel se encontra e toda a sua infraestrutura é muito importante, porém é um trabalho que requer vários cuidados.

Quando finalizadas as pesquisas e definido os imóveis que fazem parte desta pesquisa, é necessário realizar os cálculos para definir o valor do seu  imóvel e qual a relação deste valor em relação ao bairro, bem como qual o valor está sendo praticado no mercado, é através deste conhecimento que o corretor vai definir o valor do seu imóvel.

Uma vez definido o profissional ou empresa, faça um breve contato com o Conselho Regional dos Corretores de Imóveis (CRECI), este Conselho vai dar informações sobre esta empresa ou profissional que atua no mercado, se existem processos disciplinares contra ele,  assim você saberá quem é este profissional que irá trabalhar com  o seu imóvel, buscar informações ou dados nas redes sociais está virando uma prática muito comum.

Realize um contrato de prestação de serviço, para que você tenha a garantia de que este profissional estará realizando o trabalho pelo qual está sendo contratado, as regras deste contrato devem estar claras e bem definidas, quando você tem um contrato de prestação de serviços junto a um profissional ou imobiliária, isto dá ao mercado a garantia de que o imóvel está qualificado para ser divulgado, isto facilita e dá velocidade ao negócio. É muito comum  no mercado imobiliário a Parceria, onde as imobiliárias procuram umas às outras para realizar negócios, uma tem o imóvel e a outra tem o cliente, e isso faz com que as vendas ocorram de forma mais rapida, porem você deve estar se perguntando, por que remunerar em  6% os honorários para a venda de um imóvel?.

O percentual de honorários que as imobiliárias e profissionais são remunerados, é definido com base em custos de divulgação, rateio entre as imobiliárias, network destes profissionais e o rateio entre as empresas quando houver parcerias, para todo o negócio existe uma margem de lucro e devemos lembrar que todos devem ser remunerados pelo seu trabalho de forma justa e perfeita.

Lembre-se que, o importante é que você divulgue o seu imóvel com o valor correto e que o profissional tenha a possibilidade de realizar esta parceria remunerando o outro profissional com um percentual honesto e equânime, isto trará velocidade ao seu negócio e ânimo para que o negócio aconteça de forma rápida.

Geralmente quando o valor de honorários é de 6%, este valor na parceria é dividido entre as empresas ou profissionais, deste valor, geralmente o corretor da venda e o angariador que é o profissional que trouxe o imóvel para a empresa irão receber um percentual, portanto lembre-se que, se o profissional for trabalhar por um percentual diferente, não aceite, desconfie, pois provavelmente ele não vai trabalhar de forma honesta e dedicada com o seu imóvel.

Paulo Roberto  – CEO do Avalion

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Aumento de opções promete que transferência de dívida imobiliária permaneça em alta

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A portabilidade do crédito imobiliário, que se acelerou no segundo semestre de 2019, tende a continuar a crescer em 2020, permite que a continuidade de migração, quem tem contrato pelo SFI por exemplo, poderá migrar para o SFH – algo não permitido atualmente – a partir de abril, além de utilizar o FGTS.

O SFI geralmente reúne as operações de maior valor e não permite o uso do FGTS do trabalhador para abatimento da dívida. Já o SFH utiliza o dinheiro da caderneta de poupança e do FGTS, que são fontes mais baratas de recursos. Uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) de novembro do ano passado abre espaço para a mudança do SFI para o SFH, desde que o imóvel que foi financiado cumpra as exigências legais.

Hoje, para entrar no SFH, o imóvel financiado precisa ter valor máximo de R$ 1,5 milhão, dependendo da região do País. Em meados de 2018, porém, este limite era de R$ 950 mil. Isso significa que quem financiou um imóvel de R$ 1 milhão naquela época não conseguiu se enquadrar no SFH. 

– Fonte: Terra

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Seja para compra ou investimento, o mercado imobiliário iniciou a retomada neste ano. Embora, muitas pessoas ainda tenham dúvidas. Entenda como obter como o preço justo de um imóvel.

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A avaliação imobiliária é uma tarefa que proporciona ao comprador e/ou investidor um laudo completo sobre o imóvel,  nele estão todos os dados necessários para entendimento (ou questionamento) do valor estarão presentes, para que – entre outros fins – quaisquer fraudes ou prejuízos possam vir a ser evitados. Ressalta-se que, esta atividade apenas deve ser feita por profissionais credenciados com o CNAI (Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários), tendo como órgão regulamentador o COFECI em sua resolução 1.066/07″.

É comum, que a avaliação seja realizada em casos de processos judiciais nos quais o imóvel esteja diretamente envolvido, como por exemplo situações que envolvam valores de aluguel, renovação ou revisão, entre outras. A avaliação, em verdade pode ser feita para diversas finalidades.

Geralmente, a avaliação é obrigatória na maioria dos pedidos de financiamento, nessa situação a instituição responsável por regular a concessão do crédito deve realizar o pedido como garantia para o imóvel cobrir o valor investido se não houver o pagamento da dívida. Já nos casos de compra e venda direta – no qual não está envolvido um terceiro – o comprador pode exigir o documento como forma de verificar o real valor do imóvel em relação ao pedido do vendedor. 

Para finalizar, segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), em 2018 já haviam 12,9 milhões de imóveis alugados no País, dentre 71 milhões de domicílios no total, assim, apresentando um aumento de 5,3% na comparação com 2017. Ao mesmo passo em que o número de brasileiros que apostam em imóveis enquanto carteira de investimentos também cresceu; de acordo com o Relatório de Investimento Direto de 2018, divulgado pelo Banco Central (BC), os investimentos em imóveis no exterior subiram de 240% de 2007 a 2017. 

A avaliação é uma necessidade no mercado imobiliário, para que você tenha um trabalho feito com responsabilidade e com base em métodos, contrate um profissional qualificado.

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Mercado imobiliário ganha força no começo de 2020, prometendo um ano de muitos benefícios

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No final do ano passado o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) anunciou a disponibilidade de R$ 65,5 bilhões para financiamentos na área de habitação em 2020, recorrentes de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Esses recursos já foram aprovados pelo Conselho Curador do Fundo e publicadas no Diário Oficial da União (DOU).

Para a área de habitação, mais de 95% serão destinados para financiamentos de moradias populares – tendo como base que em 2019 foram destinados R$ 73 bilhões do FGTS para a habitação popular – a famílias com renda mensal de até R$ 7 mil – faixas 1,5, 2 e 3 do programa de habitação social do governo federal. Para os descontos, estão assegurados R$ 9 bilhões. Do total de R$ 65,5 bilhões, R$ 40,2 bilhões estão reservados para financiamentos, a pessoas físicas ou jurídicas, que beneficiem famílias com renda mensal bruta limitada a R$ 4 mil.

Também, o MDR estima que sejam contratadas 526 mil unidades habitacionais em todo o país, com potencial para geração de 1,3 milhão de empregos.

Os investimentos em habitação em 2019 ficaram na casa dos R$ 4,6 bilhões, o equivalente a 55% da execução financeira de todo o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR). Com os pagamentos realizados em dezembro, o ministério quitou todas as faturas em atraso. Os recursos foram aplicados na conclusão de mais de 350 mil moradias em todo o país e em 233 mil unidades que estão em construção. Segundo informações da Agência Brasil.

  • Diário do Vale
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