Corretor você pode vender imóvel da união

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A participação no leilão é feita pelo Portal de Imóveis da União. No ambiente, os bens podem ser filtrados por valor ou, ainda, pela localização por estado ou município. Há, ainda, a avaliação, identificação do respectivo edital e mapa com localização. 

Para participar da concorrência pública, o interessado deverá fazer o credenciamento prévio no Portal Gov.br, realizando login com nome e senha no acesso gov.br. Depois disso, basta apresentar sua proposta, que deve ser igual ou superior ao preço de avaliação do imóvel. A partir de então, o interessado se torna um licitante e passa a receber informações de como proceder durante concorrência virtual. Para ser habilitado, deverá ser feita uma caução correspondente a 5% do valor de avaliação da propriedade.

Entretanto, será desclassificada proposta de pessoa física que não esteja com o CPF regular; possua sanção que impeça a participação em licitações ou a contratação com o Poder Público; e exerça, mesmo que transitoriamente ou sem remuneração, cargo, função ou emprego público no Ministério da Economia; ou que possua qualquer outro vínculo de natureza trabalhista com o Ministério da Economia.

No caso de pessoa jurídica, serão desclassificadas aquelas que não tenham certidão Negativa de Débitos Relativos aos Tributos Federais e à Dívida Ativa da União; estejam com CNPJ inaptas, suspensos, nulos ou baixados; e possuam sanção que impeça a participação em licitações ou a contratação com o Poder Público.

De acordo com a nova legislação, corretores também poderão auxiliar o governo na venda dos imóveis, mas essa hipótese só será possível depois de duas tentativas frustradas de venda.

É a licitação deserta ou fracassada, permitindo a venda direta. O ambiente que tratará dessa forma de aquisição ainda está sendo construído. A previsão é de que esteja em funcionamento até o final do ano. 

Fonte: Serpro

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REVITALIZAÇÃO DE PRÉDIO ICÔNICO NO CENTRO DE CURITIBA VAI ABRIGAR APARTAMENTOS DECORADOS APÓS 20 ANOS INATIVO

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(Reinaldo Bessa) – 15/07/20 – Por incorporacaoimobiliaria.com

Quem já passou pela Praça Tiradentes, no Centro de Curitiba, com certeza já avistou o edifício triangular Miguel Calluf, localizado na esquina da Avenida Marechal Floriano Peixoto com a Rua Cândido de Leão. O prédio, que faz parte do patrimônio histórico de Curitiba, já abrigou os hotéis Lord Hotel, nos anos 50, e depois o Hotel Eduardo VII nos anos 90. Agora, após cerca de 20 anos inativo, será reformado e restaurado e com um novo nome, Viva Curitiba. A paranaense VR Investimentos está à frente da iniciativa, em fase de pré-lançamento, que irá oferecer formatos variados e flexíveis de participação para investidores.

O edifício, de 23 andares, que faz parte de uma Unidade de Interesse de Preservação (UIP), terá intervenções sutis na estética, respeitando a arquitetura original. Segundo o estudo dos restauradores, alguns ambientes foram modificados ao longo dos anos, como o pavimento térreo, reformado em 1973, mas o acervo de mobiliário original permitirá recompor a ambientação de alguns espaços como eram anteriormente.

O Viva Curitiba vai abrigar apartamentos decorados e espaço de convivência em todos os andares, além de espaços de co-living, restaurante e café. A startup Housi será responsável pela gestão de 144 unidades e também das áreas comuns do prédio. A empresa funciona como uma plataforma de gestão e administração com foco no público investidor, que busca por alta rentabilidade por meio de locações residenciais, e também como um serviço de moradia digital para o público final, que procura um imóvel pronto, mobiliado e sem burocracia para alugar.

Marco na capital paranaense
Inspirado no Flatiron Building, primeiro arranha-céu de Nova York, o edifício curitibano com linhas Art Déco foi inaugurado em 1954 para abrigar o Lord Hotel, o mais importante da cidade na época, com 180 apartamentos. A iniciativa foi do empresário libanês Miguel Calluf, com projeto do engenheiro Ralf Leitner. O então governador Bento Munhoz da Rocha estimulava obras que representassem a modernidade da capital, em comemoração ao centenário da emancipação política do Paraná.

“Ensolarado, com amplas janelas e vista única da praça, considerada o marco zero da cidade, o empreendimento foi construído com o que havia de melhor na época, com materiais e equipamentos importados dos Estados Unidos e todo o luxo para receber celebridades e oferecer os maiores bailes de gala da cidade”, conta Luiz Fernando Antunes, diretor da VR Investimentos.

Trinta anos depois, o edifício passou a ser administrado por um grupo português e chamado de Eduardo VII, como ficou mais conhecido. Nos anos 2000 teve suas atividades paralisadas e foi mantido fechado e intacto pelo atual proprietário.

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Com novo corte, Copom reduz taxa básica de juros a 2,25% ao ano

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Com a piora do cenário econômico em meio a pandemia da Covid-19, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, na última quarta-feira (17), reduzir mais uma vez a taxa básica de juros. Com o oitavo corte consecutivo, a Selic atinge nova mínima histórica, passando de 3% ao ano para 2,25% ao ano.

A Selic serve como base para o cálculo dos juros das diferentes modalidades de crédito oferecidas pelos bancos e demais instituições financeiras do país. Com o novo valor a tendência é de que o Brasil entre em um cenário com juros reais negativos, como Japão, Indonésia, Argentina, Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido.

O comunicado ainda completa que, para as próximas reuniões, “o Comitê vê como apropriado avaliar os impactos da pandemia e do conjunto de medidas de incentivo ao crédito e recomposição de renda, e antevê que um eventual ajuste futuro no atual grau de estímulo monetário será residual.”

A taxa Selic é a principal ferramenta do BC para controle da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). No cenário híbrido que utiliza câmbio fixo e juros do mercado financeiro, o Copom alterou sua projeção para o IPCA em 2020 de 2,3% para 2%. O valor é abaixo do piso da meta, que, neste ano, tem centro em 4%, com tolerância 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, ou seja, podendo variar de 2,5% a 5,5%.
Para o Copom, se o nível de ociosidade do país pode levar a inflação a ficar ainda mais baixa do que o esperado. “Esse risco se intensifica caso a pandemia se prolongue e provoque aumentos de incerteza e de poupança precaucional e, consequentemente, uma redução da demanda agregada com magnitude ou duração ainda maiores do que as estimadas”.

No início desta semana, o relatório semanal do BC Boletim Focus, que reúne as expectativas do mercado financeiro para os principais indicadores macroeconômicos, trouxe a expectativa de uma Selic a 2,25% até o fim de 2020 e uma inflação de 1,60%.

Para o mercado imobiliário, significa que os juros para compra de imóveis estão menores e investidores devem aproveitar o momento.

Fonte: CNN Brasil

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Caixa anuncia inclusão de custos de cartório e ITBI em financiamentos da casa própria

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A Caixa Econômica Federal anunciou nesta quinta-feira (2) a inclusão das custas cartoriais e despesas de ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis) nos financiamentos de imóveis feitos no banco. Essa medida vale para todas as operações residenciais com recursos do FGTS e, nas operações com recursos da poupança (SBPE), para imóveis com valor de avaliação de até R$ 1,5 milhão.

Segundo o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, em abril, foram assinados 3 mil contratos pilotos incluindo as taxas de cartórios nos empréstimos e, a partir desta quinta, está liberado para todas as famílias.

Atualmente, o custo médio para registro do imóvel nos cartórios varia de 2% a 5% do valor da unidade conforme a região, e essas taxas são pagas pelo próprio cliente nos trâmites de registro do contrato de financiamento habitacional, segundo a Caixa.

O limite de financiamento dessas taxas será de 5% sobre o valor financiado para financiamentos contratados com recursos SBPE e de 4% com recursos do FGTS.

“O valor total do contrato do cliente (valor relativo à compra do imóvel + financiamento das custas cartorárias e ITBI) deve estar dentro dos limites aprovados, observando-se sua capacidade de pagamento e o valor máximo permitido para o programa em que ele se enquadra”, informou a Caixa em nota.

A Caixa calcula que a liquidez gerada pela medida por aliviar esse custo para as famílias ao incluírem essas taxas no próprio financiamento habitacional será de R$ 400 milhões por mês e R$ 5 bilhões por ano.

Segundo Guimarães, já houve adesão de cartórios de 14 estados. “Vamos acelerar porque vai ser uma demanda da sociedade e certamente novos cartórios vão aderir, e até outros bancos implantarão a medida”, disse.

Ainda de acordo com o presidente da Caixa, as agências estão prontas para fazer os financiamentos incluindo as custas cartoriais.

Registro eletrônico de escrituras

Outra medida anunciada foi o registro eletrônico de escrituras para contratos pessoa física de empreendimentos financiados na Caixa, que será realizado de forma eletrônica com troca de arquivos de dados estruturados entre o banco e o respectivo Cartório de Registro de Imóveis. A adesão ao novo registro será possível a partir de 13 de julho. O registro eletrônico dispensará a necessidade de recebimento do contrato físico pelo cartório.

O processo se dará por meio da Plataforma Centralizada do Colégio do Registro de Imóveis, habilitada inicialmente para a participação das demais Centrais de Serviços Eletrônicos Compartilhados dos Estados e do Distrito Federal, que funcionarão de forma padronizada.

De acordo com a Caixa, a medida permitirá acelerar o registro das operações, que antes levava em torno de 45 dias e agora poderá ser finalizado, em média, em 5 dias.

Medidas para construtoras

O pacote anunciado trouxe ainda a flexibilização da comercialização mínima de 30% para 15% para novos empreendimentos das empresas. O objetivo é fomentar o mercado imobiliário para lançamento de novos empreendimentos.

As outras medidas são a possibilidade de contratação da produção de empreendimentos sem exigência de execução prévia de obras e de destinação dos recursos provenientes das vendas das unidades habitacionais para pagamento dos encargos mensais.

A expectativa da Caixa é contratar 1.280 novos empreendimentos, o que representa 156 mil novas moradias e 485 mil empregos diretos e indiretos.

Pausa nas prestações

A Caixa já havia divulgado em maio o aumento da pausa para 4 meses no financiamento habitacional para clientes com até duas parcelas em atraso, além do prazo de carência de 6 meses para contratos de financiamento de imóveis novos e a renegociação de contratos com clientes em atraso entre 61 e 180 dias, permitindo pausa ou pagamento parcial das prestações.

Até o momento, mais de 2,4 milhões de mutuários solicitaram a pausa na prestação habitacional. Durante o período de pausa, o contrato não está isento da incidência de juros, seguros e taxas. Os valores dos encargos pausados são acrescidos ao saldo devedor do contrato.

Outros 26 mil novos contratos com carência de 6 meses para a 1ª prestação foram fechados, segundo a Caixa.

Crescimento nos financiamentos

Guimarães anunciou o crescimento das contratações de financiamentos para casa própria entre janeiro e junho, em meio à pandemia. O volume foi 22% superior na liberação de crédito em relação a mesmo período de 2019 – de R$ 39,61 para R$ 48,21 bilhões. Somente em junho, foram liberados R$ 11,1 bilhões para financiamentos habitacionais.

O banco passou a ter 41% na participação no mercado do crédito imobiliário no país com recursos da poupança – aumento de 78% em relação a 2019, no período de janeiro a maio.

“Muita gente aproveitou o preço menor e a facilidade da carência de 6 meses. Foram os melhores meses dos últimos 4 anos”, disse Guimarães.

Fonte Portal G1

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