É sempre importante prestar atenção aos detalhes, e isso não é diferente quando se avalia um imóvel. Afinal, por meio de uma avaliação adequada, podemos determinar se o preço está justo e identificar diversas oportunidades de mercado. Vários fatores afetam o valor de uma propriedade, e quanto mais precisa for a avaliação, maiores serão as chances de tomar as melhores decisões durante uma negociação imobiliária.

O valor de um imóvel pode ser categorizado com base na oferta e na demanda do mercado imobiliário. Um bom exemplo são os apartamentos nos centros urbanos e as casas na praia, que, devido à alta procura em relação à oferta, costumam ser VALORIZADOS. Geralmente, a avaliação desses imóveis é feita comparando a propriedade escolhida com outras disponíveis no mercado. As características mais importantes são aquelas que atendem aos desejos e às necessidades, e é aí que entram os fatores que influenciam a avaliação de um imóvel. Vamos conhecê-los?

1. Localização: Sem dúvida, a localização é um dos fatores que mais influenciam no valor. Geralmente, este é o primeiro aspecto que uma pessoa considera ao buscar um imóvel para morar, tanto na compra como na locação. A segurança, o comércio e as comodidades são fatores cruciais na hora de escolher um bom local para morar;
2. Tamanho do imóvel: Imóveis maiores geralmente são mais valorizados do que os menores, pois oferecem mais espaço para os inquilinos. O aproveitamento do espaço interno também é um diferencial na avaliação;
3. Facilidades: Itens de conforto e desejo também desempenham um papel muito importante, como a iluminação natural, apartamentos em andares superiores, vagas de garagem, acabamentos e revestimentos, design interno, elevador, serviços no condomínio e áreas de lazer.

Interessante, não é mesmo? Existem muitos outros fatores que podem influenciar o valor de um imóvel. E para saber mais, entre em contato conosco! Ficaremos felizes em recebê-lo para uma conversa humanizada, informativa e convincente sobre todos os aspectos positivos da avaliação de imóveis. Estamos aguardando você!

A avaliação imobiliária é muito mais antiga do que você pensa! E ela também faz parte da cultura brasileira. O Instituto Brasileiro de Perícias e Avaliações de Engenharia (IBAPE, 2013) informa que as publicações a respeito de avaliação de imóveis no Brasil tiveram início em 1918. O Instituto de Engenharia da Revista Politécnica e da Revista Engenharia Mackenzie foram os primeiros a divulgar boletins que abordavam esse tipo de conteúdo na época. ✨😯

💡Um dos pioneiros no Brasil foi o engenheiro Luiz Carlos Berrini, que publicou um livro a respeito com o título “Avaliação de Terrenos” em 1942; a obra foi colocada à venda. Já em 1949, foi lançada outra obra com o nome “Avaliação de Imóveis”. Interessante, não é? Luiz Carlos foi aluno da instituição Mackenzie da classe de 1904 e, com alguns estudos nos Estados Unidos, complementou seu conhecimento, trazendo ao Brasil as metodologias e ideais da Avaliação imobiliária.

Os métodos de avaliação citados em sua primeira obra eram divididos em duas categorias: métodos básicos, aplicados com base em seu valor próprio e independentemente da utilização prévia de qualquer outro método, e os métodos derivados, cujo uso deveria ocorrer após uma ou mais avaliações já terem sido feitas por meio de métodos básicos. Esses métodos se resumiam a apenas três:

– Método de vendas;

– Método de renda;

– Método de aproveitamento eficiente;

Com o avanço do cenário imobiliário e as diversas revoluções tecnológicas que surgiram, hoje em dia, temos à nossa disposição uma variedade de métodos:

• método comparativo direto de dados de mercado;
• método involutivo;
• método da renda;
• método evolutivo;
• métodos para identificar o custo de um imóvel;
• método da quantificação do custo;
• método comparativo direto de custo;
• métodos para identificar o valor de um bem.

E muitos outros! Quer entender tudo sobre avaliações imobiliárias? Conte conosco.

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➡️ A avaliação de imóveis desempenha um papel muito importante no mercado imobiliário, ela fornece informações valiosas para compradores, vendedores, financiadores e investidores. Na avaliação, duas abordagens mais utilizadas são a do parecer técnico e o parecer verbal, cada uma com suas próprias características. Vamos descobrir quais são elas? Confira o conteúdo abaixo:

📚 Parecer técnico: o parecer técnico é um documento formal elaborado por um profissional qualificado, como um avaliador de imóveis certificado. Para realizar a avaliação, ele segue normas estabelecidas e se baseia em análises extensivas de mercado, inspeções físicas detalhadas e cálculos precisos. Este tipo de avaliação fornece um valor estimado do imóvel que é confiável, objetivo e aceito por instituições financeiras e jurídicas.

📣 Parecer verbal: já o parecer verbal, é uma avaliação mais informal geralmente fornecida por corretores imobiliários ou especialistas em imóveis. É uma opinião verbal sobre o valor do imóvel, muitas vezes dada com base na experiência do profissional e em comparações com outras propriedades semelhantes no mercado. Embora seja rápido e conveniente, o parecer verbal não é tão preciso nem amplamente aceito quanto o parecer técnico.

📈 A principal diferença entre os dois está na formalidade e na precisão. O parecer técnico é recomendado quando se necessita de uma avaliação precisa para fins legais, financeiros ou fiscais. Ele fornece um documento detalhado e imparcial que pode ser usado em negociações sérias. O parecer verbal, por outro lado, é mais apropriado para situações informais, como uma estimativa aproximada do valor de uma propriedade por curiosidade, por exemplo.

A escolha entre os dois depende das necessidades individuais e da situação. Ambos têm seu lugar no mundo da avaliação de imóveis, e entender suas diferenças ajuda a tomar decisões importantes no mercado imobiliário.