IA cada vez mais discretamente presente nas casas inteligentes

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A pouco mais de uma década imaginava-se a casa do futuro onde robôs inteligentes organizariam a rotina doméstica e quase tudo pudesse ser acionado por comandos de voz, como abertura de janelas, troca de canais na televisão, acionamento das luzes etc. Esse mundo repleto de robôs antropomórficos e luzes neon foi e ainda é retratado nas telas como o ápice do desenvolvimento tecnológico da humanidade, mas devo dizer que toda essa tecnologia há muito está presente em nossos lares, de forma muito melhor do que a imaginamos.

A casa inteligente de 2020 possui tudo aquilo que já foi imaginado e visto nas obras de ficção cientifica, mas toda essa tecnologia não salta aos nossos olhos e muito menos exige ser vista, já que a discrição dos dispositivos inteligentes é essencial para que eles sejam bem recebidos pelo público consumidor. Dispositivos de limpeza são pequenos, quase do tamanho de pequenos pets, e os assistentes virtuais se camuflam como dispositivos de som.

No cerne destes dispositivos estão duas tecnologias, a capacidade de comunicação sem fio e a inteligência artificial (IA) que, somada ao aprendizado de máquina, é extremamente importante para que os dispositivos possam aprender a executar tarefas humanas de maneira autônoma. E se tratando de casas inteligentes, a IA talvez seja a cereja do bolo para dar mais comodidade aqueles que vivem nestes ambientes.

Em uma casa moderna quase tudo está conectado, e tudo que está conectado pode ser controlado através de um smartphone. Mas com uma assistente virtual, tudo passa a controlado através de um simples comando de voz, basta acionar sua assistente (Ok Google, e aí Siri ou Alexa). As assistentes virtuais vão ainda mais além, podendo também ajudar a organizar a sua vida com lembretes de reuniões, pedidos de veículos de transporte ou de comida, através de Apps já conhecidos por todos.

Esse mercado ainda em grande expansão tem muito a oferecer aos consumidores, principalmente os milênios – aqueles nascidos entre 1985 e 2000 – mais empolgados pelas novas tecnologias. A inteligência artificial já está presente em geladeiras capazes de identificar os produtos acomodados para regular automaticamente a temperatura e ar-condicionado que armazena os dados de uso para operar automaticamente de acordo com as preferências do usuário.  

Dados da Forbes indicam que o mercado de dispositivos domésticos inteligentes deve atingir US$ 174 bilhões em 2025. O mercado imobiliário também está atento à demanda e alguns lançamentos já vêm preparados para facilitar a automação industrial do imóvel. Inclusive há construções com indicação do melhor ponto para instalar o roteador Wi-Fi.

É possível que muito em breve a comunicação entre pessoas e a IA passe a ser cada vez mais natural, como em uma conversa entre duas pessoas, não sendo mais necessário um comando de voz para a ativação do dispositivo. Este tipo de aplicação já é utilizada em chat boots, e deve passar por mais alguns upgrades até chegar às casas inteligentes.

Referências: Canaltech, Casa e Jardim

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CURITIBA GANHARÁ ROOFTOP COM RESTAURANTE E CAFÉ COM VISTA DE QUASE 360º

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Um dos mais antigos prédios de Curitiba, conhecido como o “prédio triangular“, localizado no centro da cidade, em frente à praça Tiradentes, será revitalizado para se tornar um novo atrativo na capital paranaense. O edifício receberá o nome de Viva Curitiba e ganhará um rooftop bar, restaurante e café abertos ao público, que serão comandados pelo chef Dudu Sperandio.

Os três espaços gastronômicos terão entrada e elevador exclusivos e funcionarão no terraço, no 24º andar. O “rooftop bar” terá uma parceria especial para servir coquetéis diferenciados para contemplar a vista de quase 360º da cidade. “Esse novo espaço que Curitiba está ganhando vai contar com a qualidade do nosso trabalho, que já soma mais de dez anos aqui. Esse empreendimento está reconstruindo um importante prédio que fez parte da história da cidade, com alto padrão e qualidade, e nós vamos mais uma vez oferecer uma gastronomia com essa mesma sofisticação”, comenta Dudu.O café ocupará toda a esquina e terá ligação direta com o restaurante, no segundo andar do prédio, que terá uma área de cerca de 300 metros quadrados, com pé-direito alto e janelões que proporcionam uma vista única da praça.

O restaurante irá servir todas as refeições, do café da manhã ao jantar, além de atender eventos especiais no local. O conceito será casual e diferenciado, para agradar os paladares mais variados em qualquer momento do dia. O cardápio completo para as cerca de 15 horas de funcionamento vai oferecer desde almoço executivo, para a praticidade que o centro exige durante o dia, até pratos mais refinados, com menus especiais para o jantar.

Localizado na esquina da avenida Marechal Floriano Peixoto com a rua Cândido de Leão, o Viva Curitiba terá ainda studios e apartamentos de dois quartos e irá oferecer serviços diversos aos hóspedes e moradores.

A inauguração do espaço está prevista para os próximos anos.

Fonte: Curitibacult

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Caixa anuncia pacote de medidas para mutuários da casa própria e reduz juros

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A Caixa Econômica Federal anunciou, nesta quarta-feira, um pacote de cinco medidas para os mutuários da casa própria, dentro da política de estímulo ao setor da construção civil, durante a pandemia do novo coronavírus. Segundo o banco, 830 mil famílias poderão ser beneficiadas, envolvendo um montante de R$ 83 bilhões considerando renegociação de dívidas e novos contratos.

Entre as medidas, o banco vai facilitar a retomada do pagamento do financiamento habitacional para quem pediu a suspensão da dívida. Será permitido pagar a prestação de forma parcial: entre 50% e 75% do valor por até seis meses. O percentual dependerá do perfil do cliente. Anunciada em março, a pausa nesses empréstimos foi ampliada gradativamente de dois meses para seis meses.

Para novos contratos, o prazo de carência para o início do pagamento das prestações, de seis meses desde abril, foi prorrogado até dezembro. Além disso, a Caixa reduziu os juros na modalidade de crédito imobiliário atrelada à Taxa Referencial (TR), que varia entre 6,50% e 8,50% ao ano para 6,25% e 8% – queda de 0,5 ponto percentual.A medida valerá a partir de 22 de outubro para novos financiamentos com recursos da poupança. Até o fim do ano, a instituição pretende conceder mais R$ 14 bilhões.

O banco também informou que passará a realizar feiras de imóveis virtuais e a possibilidade de contratação de financiamentos habitacionais pelo aplicativo Caixa Habitação. Quem optar pela nova sistemática e for aprovado na avaliação de crédito precisará ir às agências somente para assinar o contrato.

Desde o início da pandemia, a Caixa vem tomando medidas para estimular o setor da construção civil. Em abril, o banco anunciou um pacote de R$ 43 bilhões em antecipação de recursos para as construtoras a fim de assegurar a continuidade de obras, além de incentivo à compra do imóvel, com a carência na primeira prestação.

O banco anunciou ter alcançado a marca de R$ 500 bilhões em empréstimos habitacionais em outubro, o que ajudou a consolidar a sua liderança no mercado, com participação de 69%.

Fonte: Site Pequenas Empresas Grandes Negócioshttps://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2020/10/caixa-anuncia-pacote-de-medidas-para-mutuarios-da-casa-propria-e-reduz-juros.html

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CRITÉRIOS NA AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA

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A avaliação imobiliária é um processo existente dentro do mercado imobiliário, que baseado em um método, define o valor de determinado imóvel, que pode ser urbano ou rural.
Para realização deste processo, é necessário a contratação de um profissional da área, e o profissional indicado para tal é o corretor de imóveis, que também é um avaliador, para esta contratação, é necessário que você procure entender quem é este profissional, seu currículo e a experiência dele neste mercado.
Quando falamos de avaliação de imóveis, devemos observar alguns critérios que devem ser analisadas neste processo, como:

a- Localização imóvel,
b- Acabamentos
c- Infraestrutura da região
d- Documentação

A pesquisa que será realizada, tem como base não só o imóvel, mas a localização dele dentro do bairro, portanto uma vez que a visita e a vistoria ao imóvel já foram feitas, o próximo passo, é a escolha do método a ser utilizado, que no caso do corretor de imóveis o Método comparativo direto de dados é o mais aconselhado, neste Método o corretor de imóveis irá pesquisar e buscar imóveis similares ao imóvel que ele está avaliando dentro de um raio de pesquisa.

A visita ao imóvel e a vistoria é muito importante, pois é nela que o profissional vai conhecer a infraestrutura do bairro onde o imóvel está localizado, a condição e acabamentos do imóvel avaliando, desta forma quando for executar a sua pesquisa, ele entenderá se o imóvel escolhido em sua pesquisa é ou não similar ao imóvel avaliando.

A infraestrutura da região do imóvel avaliando é fundamental, pois devemos entender em que contexto este imóvel está inserido, muitas vezes observamos que o imóvel foi construído em um local não tão apropriado, criando assim um problema de valorização dentro desta infraestrutura, conhecer o bairro é importante, índices como, renda per capita, população, escolas, hospitais, shoppings enfim, tudo aquilo que ajudem a definir o valor deste imóvel.

A documentação também é muito importante, devemos fazer uma análise desta documentação e primeiro solicitar uma matricula atualizada deste imóvel para identificar se toda a informação esta correta, iptu, condomínio também fazem parte desta análise, tire todas as certidões necessárias para que não ocorram problemas futuros.

Então se você está necessitando avaliar o seu imóvel, procure por um profissional qualificado, que atue e entenda do mercado imobiliário. Não corra riscos a avaliação imobiliária é caso sério e deve ser tratada como tal.

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10 automações para empresas do mercado imobiliário.

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Startups associadas à Ademi-PR oferecem soluções tecnológicas que vão desde o planejamento até a visita ao imóvel

Aumento de 180% em construtechs e proptechs no Brasil, nos últimos três anos. Essa é uma das principais constatações do mapa 2020 da Terracotta Ventures, primeira empresa de venture capital na América Latina focada em investimento em construtechs e proptechs, que destaca as principais startups do mercado imobiliário. Segundo a publicação, são 172, no total.

10 automações para empresas do mercado imobiliário

O CEO da Terracotta Ventures, Bruno Loreto, destaca o fortalecimento da tendência do real estate e service, empresas que focam em prover moradia com experiência do cliente e serviço agregado. “Além disso, começamos a ver mais empresas focadas em inteligência de dados, caminhando para a melhora da tomada de decisão com base em algoritmos inteligentes”, observa.

O mapa das construtechs e proptechs da Terracotta Ventures no Brasil, em 2020, mostra ainda que o Paraná é o 3º Estado com o maior ecossistema de startups na categoria (63 no total), atrás apenas de São Paulo (293 startups) e de Santa Catarina (83 startups).

O presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR), Leonardo Pissetti, comenta que a pandemia acelerou o ritmo de inovação e informatização das empresas do mercado imobiliário, para que continuassem a atender os clientes e fechar negócios de forma remota, em função do isolamento.

“Essas melhorias são permanentes. Acreditamos que, num cenário pós-pandemia, teremos um modelo híbrido, em que atendimento pessoal e virtual passarão a ser indissociáveis e complementares”, prevê.

A Ademi-PR conta com uma categoria dedicada à associação de startups que atuam no mercado imobiliário. Confira as soluções em automação que elas oferecem para as empresas:

Avalion:

Permite a consulta e criação de laudos de avaliação imobiliária personalizados por corretores de imóveis, imobiliárias e pessoas físicas.

Cyclefy:

Atua na coleta de resíduos de condomínios em Curitiba. No site, é possível simular uma estimativa da economia real por ano, usando o serviço.

DWV:

Aplicativo para as construtoras disponibilizarem os materiais de seus empreendimentos e imóveis de terceiros (revendas) para uso exclusivo do corretor de imóveis.

Firefly:

Oferece serviço de chatbot para site, Facebook e Telegram a imobiliárias, corretores autônomos, construtoras e incorporadoras, com integração ao CRM e funil de vendas.

Imóvel Periciado:

Utiliza a inteligência artificial para a análise da documentação imobiliária, tanto do imóvel, quanto dos responsáveis por ele, de modo simples, fácil e seguro.

Isket:

Startup de inteligência de dados para a incorporação imobiliária, que desenvolve estudo de viabilidade e prospecção de terrenos.

Heelp:

Startup especializada em reparos e manutenções periódicas, com centenas de prestadores de serviço selecionados e certificados.

Realsmart:

De forma terceirizada, oferece a gestão inteligente de toda a área comercial de pequenos e médios incorporadores e permutantes.

Sheep House:

Oferece serviços de fotografia profissional, captação com Drone, filmagem e tour 360° para o mercado imobiliário.

Visitown:

Plataforma de visitas à distância que permite explorar imóveis e lugares ao vivo, por videochamada.

Fonte: Gazeta do Povo

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CARTA AOS CORRETORES DE IMÓVEIS DO BRASIL

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Ilustres Colegas,

Ainda em 1988, quando eu era Diretor Secretário do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI), sob o comando do saudoso Presidente Waldir Francisco Luciano, iniciamos contato com a Secretaria do Patrimônio da União, no intuito de obter autorização legal para que os imóveis da União, alugados ou em desuso, pudessem ser vendidos diretamente com a intermediação dos Corretores de Imóveis. Desde então, nunca desistimos dessa luta.

Hoje, finalmente, vimos consagrado nosso esforço com a sanção da Lei nº 14.011, de 10 de julho de 2020, cuja transcrição do que mais nos interessa segue abaixo. É motivo de comemoração! Especialmente num momento em que todos estamos fragilizados em nossas rendas por conta dos reveses trazidos pela pandemia do COVID-19. O esforço é de todos nós, mas alguns destaques são necessários.

Desde a instituição do atual governo federal, nosso Conselheiro Aurélio Cápua Dallapícula, CRECI/ES, e a atual Presidente da Federação Nacional dos Corretores de Imóveis (FENACI), Lucimar Alves Elias, vêm trabalhando pela causa. Em 24/10/2019, reunimo-nos com o Gal. Wagner Gonçalves, Superintendente do SPU/DF.

Em 23/12/2019, reunimo-nos no Ministério da Economia com o Secretário Adjunto da SPU, Gal. Mauro Filho, com José Augusto Viana, VP do COFECI, Aurélio Dallapícula e Lucimar Elias. Resultado: inclusão no texto da MP 915 da autorização para que pudéssemos intermediar a venda direta dos imóveis da União e as avaliações pudessem ser feitas por Avaliadores inscritos no CNAI (infelizmente, excluída pelo Congresso). Por várias vezes, reunimo-nos na sede da SPU e no Ministério da Economia. Por isso, louvamos o esforço desses valorosos colegas.

Louvamos também o esforço do Deputado Federal Laércio Oliveira, Presidente de nossa Frente Parlamentar, que promoveu reunião com o MinistroChefe da Secretaria de Governo,Gal. da reserva Luiz Eduardo Ramos e o próprio Presidente Jair Bolsonaro, com a presença do Conselheiro Aurélio Dallapícula, quando consolidamos o apoio governamental ao nosso pleito. Nossos agradecimentos a essas nobres autoridades.

Mas a luta não acabou. Ainda trabalhamos para que as avaliações possam ser feitas por Avaliadores inscritos no CNAI e temos, ainda, de firmar o convênio de cooperação com a Secretaria do Patrimônio da União, da mesma forma com que firmamos com a CAIXA. A venda direta, de acordo com a lei, só pode ser disponibilizada depois de frustradas duas tentativas de venda por meio de concorrência ou leilão público.

Concluímos agradecendo a Deus e parabenizando a toda a Diretoria e Conselheiros do COFECI, assim como aos Presidentes, Diretores e Conselheiros Regionais que, na medida da possibilidade de cada um, contribuíram para a consecução de nossos objetivos comuns.

Respeitosamente.

João Teodoro da Silva

Presidente – Sistema Cofeci-Creci – junho/2020

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Aumento de opções promete que transferência de dívida imobiliária permaneça em alta

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A portabilidade do crédito imobiliário, que se acelerou no segundo semestre de 2019, tende a continuar a crescer em 2020, permite que a continuidade de migração, quem tem contrato pelo SFI por exemplo, poderá migrar para o SFH – algo não permitido atualmente – a partir de abril, além de utilizar o FGTS.

O SFI geralmente reúne as operações de maior valor e não permite o uso do FGTS do trabalhador para abatimento da dívida. Já o SFH utiliza o dinheiro da caderneta de poupança e do FGTS, que são fontes mais baratas de recursos. Uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) de novembro do ano passado abre espaço para a mudança do SFI para o SFH, desde que o imóvel que foi financiado cumpra as exigências legais.

Hoje, para entrar no SFH, o imóvel financiado precisa ter valor máximo de R$ 1,5 milhão, dependendo da região do País. Em meados de 2018, porém, este limite era de R$ 950 mil. Isso significa que quem financiou um imóvel de R$ 1 milhão naquela época não conseguiu se enquadrar no SFH. 

– Fonte: Terra

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Seja para compra ou investimento, o mercado imobiliário iniciou a retomada neste ano. Embora, muitas pessoas ainda tenham dúvidas. Entenda como obter como o preço justo de um imóvel.

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A avaliação imobiliária é uma tarefa que proporciona ao comprador e/ou investidor um laudo completo sobre o imóvel,  nele estão todos os dados necessários para entendimento (ou questionamento) do valor estarão presentes, para que – entre outros fins – quaisquer fraudes ou prejuízos possam vir a ser evitados. Ressalta-se que, esta atividade apenas deve ser feita por profissionais credenciados com o CNAI (Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários), tendo como órgão regulamentador o COFECI em sua resolução 1.066/07″.

É comum, que a avaliação seja realizada em casos de processos judiciais nos quais o imóvel esteja diretamente envolvido, como por exemplo situações que envolvam valores de aluguel, renovação ou revisão, entre outras. A avaliação, em verdade pode ser feita para diversas finalidades.

Geralmente, a avaliação é obrigatória na maioria dos pedidos de financiamento, nessa situação a instituição responsável por regular a concessão do crédito deve realizar o pedido como garantia para o imóvel cobrir o valor investido se não houver o pagamento da dívida. Já nos casos de compra e venda direta – no qual não está envolvido um terceiro – o comprador pode exigir o documento como forma de verificar o real valor do imóvel em relação ao pedido do vendedor. 

Para finalizar, segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), em 2018 já haviam 12,9 milhões de imóveis alugados no País, dentre 71 milhões de domicílios no total, assim, apresentando um aumento de 5,3% na comparação com 2017. Ao mesmo passo em que o número de brasileiros que apostam em imóveis enquanto carteira de investimentos também cresceu; de acordo com o Relatório de Investimento Direto de 2018, divulgado pelo Banco Central (BC), os investimentos em imóveis no exterior subiram de 240% de 2007 a 2017. 

A avaliação é uma necessidade no mercado imobiliário, para que você tenha um trabalho feito com responsabilidade e com base em métodos, contrate um profissional qualificado.

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