Não é nenhuma novidade que a pandemia, desde março do ano passado, trouxe desafios a vários setores da economia. Na outra ponta, também proporcionou novos ares e metodologias. Além de maneiras diferentes de se pensar a forma de trabalho dentro dos escritórios e das empresas.
O home office precisou ser adotado às pressas, até mesmo por empresas que não tinham qualquer interesse ou propensão em fazê-lo a médio ou longo prazo. Com isso, o trabalho e a casa se misturaram (assim como suas rotinas). E adaptações das mais variadas tiveram de ocorrer.
Por muitas vezes, a mesa de casa, antes usada exclusivamente para fazer as refeições com a família, assumiu outra função. Ela se tornou cenário para reuniões online, treinamentos e muito trabalho remoto.
Mas a pandemia em breve dará uma trégua – assim esperamos com o avanço da vacinação – e com isso, a retomada gradativa aos escritórios acontecerá. Já vimos diversas empresas do segmento de tecnologia e setor financeiro, por exemplo, declararem retorno das atividades presenciais já a partir deste mês de junho. Outras estão se organizando para julho, agosto e setembro.
O contrário também já foi registrado: empresas que decidiram seguir com o home office definitivo em 2021 e até posteriormente à pandemia.
Embora cada empresa tenha sua metodologia ou maneira de operacionalizar as atividades, o mercado de trabalho precisou ser remodelado – de várias formas diferentes – para atender a nova demanda trazida (ou imposta) pela crise da saúde.
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