A avaliação imobiliária é muito mais antiga do que você pensa! E ela também faz parte da cultura brasileira. O Instituto Brasileiro de Perícias e Avaliações de Engenharia (IBAPE, 2013) informa que as publicações a respeito de avaliação de imóveis no Brasil tiveram início em 1918. O Instituto de Engenharia da Revista Politécnica e da Revista Engenharia Mackenzie foram os primeiros a divulgar boletins que abordavam esse tipo de conteúdo na época. ✨😯
💡Um dos pioneiros no Brasil foi o engenheiro Luiz Carlos Berrini, que publicou um livro a respeito com o título “Avaliação de Terrenos” em 1942; a obra foi colocada à venda. Já em 1949, foi lançada outra obra com o nome “Avaliação de Imóveis”. Interessante, não é? Luiz Carlos foi aluno da instituição Mackenzie da classe de 1904 e, com alguns estudos nos Estados Unidos, complementou seu conhecimento, trazendo ao Brasil as metodologias e ideais da Avaliação imobiliária.
Os métodos de avaliação citados em sua primeira obra eram divididos em duas categorias: métodos básicos, aplicados com base em seu valor próprio e independentemente da utilização prévia de qualquer outro método, e os métodos derivados, cujo uso deveria ocorrer após uma ou mais avaliações já terem sido feitas por meio de métodos básicos. Esses métodos se resumiam a apenas três:
– Método de vendas;
– Método de renda;
– Método de aproveitamento eficiente;
Com o avanço do cenário imobiliário e as diversas revoluções tecnológicas que surgiram, hoje em dia, temos à nossa disposição uma variedade de métodos:
- método comparativo direto de dados de mercado;
- método involutivo;
- método da renda;
- método evolutivo;
- métodos para identificar o custo de um imóvel;
- método da quantificação do custo;
- método comparativo direto de custo;
- métodos para identificar o valor de um bem.
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