Bairros planejados e o novo urbanismo: a redefinição do conceito de Morar Bem

Se você tem prestado atenção nas novas tendências do mercado imobiliário, já deve ter percebido como os bairros planejados vêm ganhando destaque. Mas o que faz desses empreendimentos uma escolha tão desejada? Simples: eles oferecem uma combinação única de conforto, segurança e conveniência que está redefinindo o conceito de morar bem. Com infraestrutura completa que integra áreas residenciais, comerciais e espaços de lazer, esses bairros atendem à crescente busca por qualidade de vida.

A ideia por trás dos bairros planejados é o chamado “novo urbanismo”, que coloca as pessoas no centro de tudo. Isso significa que moradores podem viver, trabalhar e se divertir em um só lugar, sem ter que enfrentar longos deslocamentos. Imagine sair de casa e, em poucos minutos a pé, estar em um café, academia ou parque. É essa praticidade e conexão com o entorno que transforma um bairro planejado em uma experiência de vida que vai além das quatro paredes do imóvel.

Projetos de alto padrão apostam em design e tecnologia para criar ambientes que aliam beleza e funcionalidade. Além disso, o foco em segurança é sempre reforçado, com vigilância 24 horas e infraestrutura moderna que garante tranquilidade aos moradores.

Mais do que uma tendência, é uma resposta às novas necessidades de quem busca qualidade de vida e praticidade. Para os incorporadores e investidores, isso significa uma oportunidade clara de oferecer algo que atende às expectativas de um público cada vez mais exigente e que valoriza a integração entre moradia, lazer e trabalho.

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Ar-condicionado em condomínios: as complicações de uma instalação sem planejamento

A crescente demanda por ar-condicionado, abordada recentemente pela Folha de São Paulo, reflete uma necessidade cada vez mais presente no país. Com temperaturas elevadas, o ar-condicionado tornou-se indispensável, mas sua instalação exige preparação da estrutura e avaliação de questões como custo, sustentabilidade e eficiência. Em prédios mais antigos, por exemplo, adaptações elétricas e de espaço são desafios comuns que podem impactar o custo e a estética.

Investir em modelos mais eficientes, como o inverter, traz benefícios de economia e conforto, enquanto alternativas de baixo custo, como ventilação natural e isolamento térmico, são opções para quem busca reduzir o impacto energético. Avaliar os prós e contras da instalação ajuda a tomar uma decisão mais consciente e eficiente.

A instalação de ar-condicionado é um investimento que exige análise cuidadosa. O uso de tecnologia eficiente e um planejamento adequado da infraestrutura garantem não só conforto térmico, mas também uma escolha responsável com relação ao meio ambiente e aos custos a longo prazo.

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Curitiba bate recorde de vendas imobiliárias em 2024: Um semestre de crescimento sem paralelos

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Curitiba atingiu um marco histórico no mercado imobiliário no primeiro semestre de 2024, registrando recordes em vendas de imóveis e VGV. Mais de 6.600 unidades foram liberadas para incorporação, com 5 mil unidades lançadas e comercializadas, alcançando uma velocidade de vendas 36% maior que no ano anterior. Apesar das altas taxas de juros, o mercado se manteve resiliente, e as expectativas para o segundo semestre são otimistas. Além disso, 48% dos brasileiros planejam comprar imóveis nos próximos dois anos.

Durante o Ademi Day, evento promovido pela Ademi-PR (Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná), foi anunciado um marco histórico para o mercado imobiliário de Curitiba. No primeiro semestre de 2024, a capital paranaense registrou um recorde em vendas de imóveis, tanto em unidades habitacionais quanto em VGV (Valor Geral de Vendas), superando os números dos mesmos períodos de 2022 e 2023.

Entre janeiro e junho de 2024, Curitiba liberou mais de 6.600 unidades para incorporação, o maior volume de alvarás licenciados desde 2011. Com mais de 5 mil unidades lançadas e comercializadas neste semestre, a cidade alcançou uma velocidade de vendas 36% superior à registrada no primeiro semestre do ano passado.

Apesar da seletividade de crédito e das taxas de juros elevadas, o mercado mostrou resiliência, como destacou Thomas Gomes, presidente da Ademi-PR. O segundo semestre tradicionalmente tende a ser ainda mais promissor, elevando as expectativas para o restante do ano.

Adicionalmente, pesquisas recentes indicam que 48% dos brasileiros pretendem adquirir um imóvel nos próximos dois anos, um índice que representa o melhor patamar da média histórica, reforçando o otimismo do setor.

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O Interesse das novas gerações por imóveis: tendências e motivações no Brasil

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Até recentemente, acreditava-se que as novas gerações preferiam o aluguel à propriedade, buscando uma vida mais leve e flexível, com diferentes opções de moradia. No entanto, um novo estudo indica uma mudança nessa perspectiva. Quase 3 em cada 10 brasileiros (29%) pretendem adquirir um imóvel nos próximos 12 meses, principalmente como investimento, segundo uma pesquisa exclusiva da Loft em parceria com a Offerwise para a CNN. O interesse é especialmente forte entre pessoas de 25 a 34 anos, com ensino superior, casadas e pertencentes às classes A e B, que veem na compra de imóveis uma forma de construir patrimônio, obter retorno financeiro por meio de locação, ou garantir uma segunda moradia. Esse percentual supera até mesmo o dos que buscam um imóvel para moradia própria, que representa 27% dos entrevistados, predominantemente das classes C e D.

Nas classes C e D, a prioridade é a segurança e estabilidade que a casa própria proporciona, fazendo da compra para moradia uma meta central. Já nas classes A e B, o foco recai sobre a valorização e o retorno financeiro, com uma preferência por imóveis em grandes centros urbanos, onde o mercado é mais dinâmico e a infraestrutura mais robusta. A motivação para a compra de um imóvel, portanto, varia significativamente conforme a classe social:

Para as classes A e B, a compra de um imóvel é frequentemente vista como uma oportunidade de investimento, com foco na valorização e no retorno financeiro, em vez de atender apenas à necessidade básica de moradia. Por outro lado, para as classes C e D, a posse de um imóvel é muito mais do que um investimento financeiro; é um símbolo de conquista, segurança e estabilidade para o futuro da família.

Fábio Takahashi, gerente de Dados da Loft, destaca: “O desejo pelo imóvel próprio permanece forte entre os brasileiros, mas a finalidade varia conforme a condição financeira e posição social.” Essa variação nas motivações reflete não apenas as condições econômicas, mas também as aspirações culturais e sociais que influenciam as decisões de compra no mercado imobiliário brasileiro.

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Fonte: CNN Brasil

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Comprar ou alugar: benefícios e desafios de cada escolha

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No contexto atual, essa decisão é ainda mais significativa devido às políticas de financiamento, programas de desenvolvimento urbano e programas sociais que podem influenciar a escolha.

A aquisição de um imóvel representa um investimento a longo prazo, com potencial para valorização ao longo do tempo. Para muitas pessoas, ser proprietário oferece uma sensação de estabilidade e segurança, sem a preocupação com aumentos de aluguel ou a possibilidade de ter que desocupar o imóvel.

Por outro lado, alugar um imóvel oferece maior flexibilidade para quem precisa se mudar com frequência, seja por motivos profissionais ou pessoais. Como inquilino, você não é responsável por grandes reparos e manutenção, o que pode reduzir os custos imprevistos. Alugar também pode permitir morar em áreas desejáveis onde os preços de compra são proibitivos.

Portanto, ao considerar a compra de um imóvel, é fundamental avaliar todas as opções disponíveis e se planejar financeiramente para garantir que essa decisão importante seja tomada de forma consciente e informada. Comprar um imóvel não é apenas um investimento financeiro, mas também um investimento em estabilidade, segurança e bem-estar familiar.

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Segurança, mobilidade e vizinhança tranquila são fatores mais buscados na hora de comprar imóvel

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Uma pesquisa feita pela Loft, aponta que entre os fatores mais buscados na hora de adquirir um imóvel estão uma vizinhança tranquila e silenciosa; um local com garantia de segurança 24h e com boas opções de mobilidade; além da fuga do aluguel. O levantamento foi realizado com 200 pessoas que pretendem comprar apartamentos ou que compraram nos últimos seis meses, em São Paulo e no Rio de Janeiro, entre outubro e novembro.

Em São Paulo, o barulho da vizinhança foi apontado por 28% dos entrevistados como o principal motivo de insatisfação com o imóvel atual; seguido por vista ruim ou sem privacidade (23%); e localização ruim (19%). No Rio, o barulho incomoda 25% das pessoas ouvidas pela pesquisa; seguido por insegurança (24%); e pouco espaço (também 24%).

Em termos de estrutura do prédio, os participantes das duas cidades informaram buscar prédios que tenham portaria 24h e mais conveniência, como vaga de garagem, proximidade de comércio e trabalho e também de vias de acesso. Além disso, a quantidade de quartos é o ponto mais importante do imóvel em si.

O levantamento analisou diferentes perfis de compradores em relação ao momento de vida de cada um. Os compradores de primeira viagem (71% dos entrevistados, no Rio e em São Paulo) querem realizar um sonho (41%); buscam bairros tranquilos (35%); e querem ter tudo por perto para otimizar seu tempo de deslocamento (34%). Motivos para buscar um imóvel são sair do aluguel (29%); sair da casa dos pais (14%); e morar com o/a parceiro/a (11%). O processo de compra dura, em média, oito meses, já que esses consumidores são mais indecisos.

Já os chamados compradores experientes (29% do total) buscam mobilidade (39%); e querem aproveitar momentos em família (36%). Motivos para buscar um imóvel são a mudança de região da cidade (14%); morar com o/a parceiro/a (12%); e um apartamento maior (11%). Neste caso, o processo de compra dura menos tempo: 6 meses, em média, já que esses consumidores estão mais convictos a respeito do que querem.

Fonte: Extra Globo (Adaptado)

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