Ar-condicionado em condomínios: as complicações de uma instalação sem planejamento

A crescente demanda por ar-condicionado, abordada recentemente pela Folha de São Paulo, reflete uma necessidade cada vez mais presente no país. Com temperaturas elevadas, o ar-condicionado tornou-se indispensável, mas sua instalação exige preparação da estrutura e avaliação de questões como custo, sustentabilidade e eficiência. Em prédios mais antigos, por exemplo, adaptações elétricas e de espaço são desafios comuns que podem impactar o custo e a estética.

Investir em modelos mais eficientes, como o inverter, traz benefícios de economia e conforto, enquanto alternativas de baixo custo, como ventilação natural e isolamento térmico, são opções para quem busca reduzir o impacto energético. Avaliar os prós e contras da instalação ajuda a tomar uma decisão mais consciente e eficiente.

A instalação de ar-condicionado é um investimento que exige análise cuidadosa. O uso de tecnologia eficiente e um planejamento adequado da infraestrutura garantem não só conforto térmico, mas também uma escolha responsável com relação ao meio ambiente e aos custos a longo prazo.

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Como a transparência na avaliação imobiliária fortalece a confiança entre cliente e corretor

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Quando falamos da importância do preparo do corretor na avaliação imobiliária, é fundamental lembrar que essa tarefa vai muito além de apenas consultar valores de mercado. O corretor deve reunir informações precisas sobre o imóvel, a região e o cenário econômico, passando segurança ao proprietário de que está lidando com um profissional qualificado. O objetivo é conquistar confiança e dar clareza sobre o real valor de mercado.

A pesquisa do Datafolha destaca que dois em cada três brasileiros já desistiram de negociações por insegurança com o preço do imóvel. Isso mostra como é importante o corretor ser transparente e objetivo na comunicação. O profissional deve apresentar dados sólidos e realistas, explicando a situação do mercado, tanto para venda quanto para locação. Assim, evita-se a prática comum de inflar preços na expectativa de negociação, algo que mais da metade dos proprietários admite fazer.

Ter empatia e entender as necessidades do proprietário também é fundamental para construir uma relação de confiança. O corretor não pode ser visto apenas como alguém que está ali para vender ou alugar, mas sim como um parceiro estratégico comprometido em agilizar o processo com soluções reais e honestas. Essa postura torna-o peça indispensável ao conectar o proprietário às melhores oportunidades de mercado.

Ainda segundo o Datafolha, 84% dos entrevistados afirmaram ter dificuldades em obter informações claras sobre o preço adequado do imóvel. Isso reforça a importância do corretor como especialista, capaz de oferecer orientação segura e aumentar as chances de uma negociação bem-sucedida, seja para quem está vendendo ou para quem está comprando.

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O impacto do envelhecimento da população na transformação do mercado imobiliário

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O aumento da população idosa no Brasil está transformando o mercado imobiliário, impulsionando a demanda por imóveis adaptados e planejados para oferecer mais acessibilidade, conforto e segurança. Segundo o IBGE, até 2060, mais de 57 milhões de pessoas terão mais de 65 anos, tornando essencial que o setor se prepare para essa nova realidade.

Empreendimentos como senior living estão em alta, combinando moradia com serviços especializados para a terceira idade. Além disso, bairros planejados com infraestrutura acessível e áreas verdes são fundamentais para garantir qualidade de vida e atender essa demanda crescente.

Incorporadoras e investidores precisam adaptar seus projetos, criando imóveis que não apenas acomodem o público sênior, mas ofereçam experiências de bem-estar e inclusão. A aposta em transporte público acessível, serviços exclusivos e facilidades dentro dos condomínios pode agregar valor aos empreendimentos.

À medida que a população envelhece, quem antecipar essas mudanças e investir em soluções voltadas para o envelhecimento ativo sairá à frente. O mercado que entender essa demanda crescente não apenas atenderá às necessidades dos idosos, mas também se tornará mais relevante e atrativo no longo prazo.

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Retorno ao presencial: como a decisão das grandes empresas impacta o Mercado Imobiliário

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Com o retorno ao trabalho presencial em grandes empresas como Amazon, Google e Meta, o mercado imobiliário está passando por uma transformação significativa. Esse movimento impacta tanto o mercado de escritórios quanto o residencial, exigindo uma reavaliação das necessidades e oportunidades para investidores e profissionais do setor.

As empresas estão trazendo seus funcionários de volta ao escritório, muitas vezes em modelos híbridos, o que aumenta a demanda por espaços comerciais bem localizados e adaptados às novas exigências sanitárias e tecnológicas. Por exemplo, a Amazon recentemente deu um ultimato aos funcionários para retornarem ao modelo presencial, destacando a importância da cultura corporativa e da colaboração pessoal para a inovação. Google e Meta seguiram caminhos semelhantes, revertendo parcialmente as políticas de trabalho remoto que haviam adotado durante a pandemia.

Esse movimento cria novas oportunidades no mercado imobiliário comercial, especialmente em áreas centrais das grandes cidades, onde a demanda por escritórios modernos e bem equipados tende a crescer. Por outro lado, também abre espaço para o redesenvolvimento de áreas que foram subutilizadas durante o auge do home office, transformando-as em hubs multifuncionais que atendem tanto ao trabalho quanto à vida pessoal.

Para o mercado residencial, essa mudança pode resultar em um maior interesse por imóveis próximos aos centros empresariais, reduzindo a procura por propriedades mais distantes, que foram valorizadas durante o período de trabalho remoto. É um momento de adaptação, onde o mercado precisa estar atento às novas demandas dos profissionais e das empresas para criar soluções imobiliárias que atendam a essa nova realidade.

Essa retomada ao trabalho presencial é uma tendência que deve ser monitorada de perto, pois pode redefinir o cenário imobiliário nos próximos anos. Para aqueles envolvidos no setor, é crucial estar preparado para adaptar estratégias e aproveitar as oportunidades que surgem com essa transição.

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Desafios enfrentados pela geração Z na busca pelo primeiro imóvel

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Em matéria publicada na Exame, os desafios enfrentados pela Geração Z para comprar o primeiro imóvel ficaram evidentes. Com a alta dos preços, inflação e aumento das taxas de juros, esse sonho tem se tornado cada vez mais difícil de alcançar. Essa geração, que está começando a entrar no mercado de trabalho, encontra grandes obstáculos no setor imobiliário. É uma realidade que exige novas soluções do mercado para tornar o acesso à casa própria mais acessível e realista para esses jovens que buscam estabilidade.

Esse cenário levanta uma questão importante: como tornar a compra de um imóvel acessível para os jovens que estão entrando no mercado? A Geração Z traz uma mentalidade nova, focada em flexibilidade e sustentabilidade, e isso pode mudar a dinâmica do mercado imobiliário no futuro. No entanto, o desafio atual é encontrar formas de equilibrar os preços crescentes e as oportunidades de financiamento, sem desconsiderar as necessidades dessa geração emergente.

O que podemos aprender com essa situação é que o mercado imobiliário precisa se adaptar e oferecer soluções criativas. Seja por meio de modelos de financiamento mais flexíveis ou novas opções de moradia, o fato é que o acesso à casa própria continua sendo um dos grandes desafios para essa geração.

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Curitiba bate recorde de vendas imobiliárias em 2024: Um semestre de crescimento sem paralelos

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Curitiba atingiu um marco histórico no mercado imobiliário no primeiro semestre de 2024, registrando recordes em vendas de imóveis e VGV. Mais de 6.600 unidades foram liberadas para incorporação, com 5 mil unidades lançadas e comercializadas, alcançando uma velocidade de vendas 36% maior que no ano anterior. Apesar das altas taxas de juros, o mercado se manteve resiliente, e as expectativas para o segundo semestre são otimistas. Além disso, 48% dos brasileiros planejam comprar imóveis nos próximos dois anos.

Durante o Ademi Day, evento promovido pela Ademi-PR (Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná), foi anunciado um marco histórico para o mercado imobiliário de Curitiba. No primeiro semestre de 2024, a capital paranaense registrou um recorde em vendas de imóveis, tanto em unidades habitacionais quanto em VGV (Valor Geral de Vendas), superando os números dos mesmos períodos de 2022 e 2023.

Entre janeiro e junho de 2024, Curitiba liberou mais de 6.600 unidades para incorporação, o maior volume de alvarás licenciados desde 2011. Com mais de 5 mil unidades lançadas e comercializadas neste semestre, a cidade alcançou uma velocidade de vendas 36% superior à registrada no primeiro semestre do ano passado.

Apesar da seletividade de crédito e das taxas de juros elevadas, o mercado mostrou resiliência, como destacou Thomas Gomes, presidente da Ademi-PR. O segundo semestre tradicionalmente tende a ser ainda mais promissor, elevando as expectativas para o restante do ano.

Adicionalmente, pesquisas recentes indicam que 48% dos brasileiros pretendem adquirir um imóvel nos próximos dois anos, um índice que representa o melhor patamar da média histórica, reforçando o otimismo do setor.

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A regionalização é o caminho para a construção de Cidades Inteligentes?

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Em um recente evento em São Paulo focado na Indústria Imobiliária, discutiu-se o papel das cidades inteligentes e como melhor compreender seu significado. Uma cidade inteligente vai além da tecnologia; ela é formada por pessoas que trocam experiências e cuidam do seu entorno. Quando a administração desses espaços é feita com cuidado, ouvindo seus moradores, começamos a construir uma cidade inteligente, onde o crescimento ocorre de forma ordenada, com foco no desenvolvimento dos habitantes e nas áreas de educação, saúde e segurança.

Durante o painel, especialistas abordaram as dificuldades de implementar medidas que levam à construção dessas cidades. Um dos principais desafios são as políticas públicas, que muitas vezes são aplicadas de forma nacional, desconsiderando as diferenças entre as cidades, tanto em termos de tamanho quanto de cultura.

Fica a reflexão: a regionalização seria o caminho ideal para a construção de cidades inteligentes?

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Nômades Digitais: Liberdade, desafios ou conexões?

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Outro dia, estava conversando com um amigo do mercado imobiliário, que viaja pelo Brasil divulgando e organizando eventos focados no setor,que se define como um nômade digital. Isso me fez refletir: como é viver sem um lugar fixo, sem raízes, longe da família? Ser nômade digital traz liberdade e flexibilidade, mas também desafios, especialmente em manter vínculos pessoais e uma rotina estável.

A geração atual busca equilibrar trabalho e vida pessoal de formas antes impossíveis, graças à tecnologia que permite trabalhar de qualquer lugar desde que tenha acesso à internet. Porém, essa liberdade requer esforço para manter laços familiares e emocionais.

Muitos nômades preferem alugar imóveis temporários em vez de ter uma residência fixa, adaptando-se a diferentes culturas e estilos de vida. Essa flexibilidade é libertadora, mas também exige um novo equilíbrio, especialmente para aqueles que têm famílias.

Se você está considerando ou já vive como um nômade digital, é importante encontrar maneiras de manter suas conexões e equilibrar suas prioridades pessoais e financeiras. Afinal, a verdadeira riqueza desse estilo de vida está em viver plenamente todas as experiências, sem sacrificar as relações que realmente importam.

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O Interesse das novas gerações por imóveis: tendências e motivações no Brasil

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Até recentemente, acreditava-se que as novas gerações preferiam o aluguel à propriedade, buscando uma vida mais leve e flexível, com diferentes opções de moradia. No entanto, um novo estudo indica uma mudança nessa perspectiva. Quase 3 em cada 10 brasileiros (29%) pretendem adquirir um imóvel nos próximos 12 meses, principalmente como investimento, segundo uma pesquisa exclusiva da Loft em parceria com a Offerwise para a CNN. O interesse é especialmente forte entre pessoas de 25 a 34 anos, com ensino superior, casadas e pertencentes às classes A e B, que veem na compra de imóveis uma forma de construir patrimônio, obter retorno financeiro por meio de locação, ou garantir uma segunda moradia. Esse percentual supera até mesmo o dos que buscam um imóvel para moradia própria, que representa 27% dos entrevistados, predominantemente das classes C e D.

Nas classes C e D, a prioridade é a segurança e estabilidade que a casa própria proporciona, fazendo da compra para moradia uma meta central. Já nas classes A e B, o foco recai sobre a valorização e o retorno financeiro, com uma preferência por imóveis em grandes centros urbanos, onde o mercado é mais dinâmico e a infraestrutura mais robusta. A motivação para a compra de um imóvel, portanto, varia significativamente conforme a classe social:

Para as classes A e B, a compra de um imóvel é frequentemente vista como uma oportunidade de investimento, com foco na valorização e no retorno financeiro, em vez de atender apenas à necessidade básica de moradia. Por outro lado, para as classes C e D, a posse de um imóvel é muito mais do que um investimento financeiro; é um símbolo de conquista, segurança e estabilidade para o futuro da família.

Fábio Takahashi, gerente de Dados da Loft, destaca: “O desejo pelo imóvel próprio permanece forte entre os brasileiros, mas a finalidade varia conforme a condição financeira e posição social.” Essa variação nas motivações reflete não apenas as condições econômicas, mas também as aspirações culturais e sociais que influenciam as decisões de compra no mercado imobiliário brasileiro.

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Fonte: CNN Brasil

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Comprar ou alugar: benefícios e desafios de cada escolha

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No contexto atual, essa decisão é ainda mais significativa devido às políticas de financiamento, programas de desenvolvimento urbano e programas sociais que podem influenciar a escolha.

A aquisição de um imóvel representa um investimento a longo prazo, com potencial para valorização ao longo do tempo. Para muitas pessoas, ser proprietário oferece uma sensação de estabilidade e segurança, sem a preocupação com aumentos de aluguel ou a possibilidade de ter que desocupar o imóvel.

Por outro lado, alugar um imóvel oferece maior flexibilidade para quem precisa se mudar com frequência, seja por motivos profissionais ou pessoais. Como inquilino, você não é responsável por grandes reparos e manutenção, o que pode reduzir os custos imprevistos. Alugar também pode permitir morar em áreas desejáveis onde os preços de compra são proibitivos.

Portanto, ao considerar a compra de um imóvel, é fundamental avaliar todas as opções disponíveis e se planejar financeiramente para garantir que essa decisão importante seja tomada de forma consciente e informada. Comprar um imóvel não é apenas um investimento financeiro, mas também um investimento em estabilidade, segurança e bem-estar familiar.

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