Retorno ao presencial: como a decisão das grandes empresas impacta o Mercado Imobiliário

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Com o retorno ao trabalho presencial em grandes empresas como Amazon, Google e Meta, o mercado imobiliário está passando por uma transformação significativa. Esse movimento impacta tanto o mercado de escritórios quanto o residencial, exigindo uma reavaliação das necessidades e oportunidades para investidores e profissionais do setor.

As empresas estão trazendo seus funcionários de volta ao escritório, muitas vezes em modelos híbridos, o que aumenta a demanda por espaços comerciais bem localizados e adaptados às novas exigências sanitárias e tecnológicas. Por exemplo, a Amazon recentemente deu um ultimato aos funcionários para retornarem ao modelo presencial, destacando a importância da cultura corporativa e da colaboração pessoal para a inovação. Google e Meta seguiram caminhos semelhantes, revertendo parcialmente as políticas de trabalho remoto que haviam adotado durante a pandemia.

Esse movimento cria novas oportunidades no mercado imobiliário comercial, especialmente em áreas centrais das grandes cidades, onde a demanda por escritórios modernos e bem equipados tende a crescer. Por outro lado, também abre espaço para o redesenvolvimento de áreas que foram subutilizadas durante o auge do home office, transformando-as em hubs multifuncionais que atendem tanto ao trabalho quanto à vida pessoal.

Para o mercado residencial, essa mudança pode resultar em um maior interesse por imóveis próximos aos centros empresariais, reduzindo a procura por propriedades mais distantes, que foram valorizadas durante o período de trabalho remoto. É um momento de adaptação, onde o mercado precisa estar atento às novas demandas dos profissionais e das empresas para criar soluções imobiliárias que atendam a essa nova realidade.

Essa retomada ao trabalho presencial é uma tendência que deve ser monitorada de perto, pois pode redefinir o cenário imobiliário nos próximos anos. Para aqueles envolvidos no setor, é crucial estar preparado para adaptar estratégias e aproveitar as oportunidades que surgem com essa transição.

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Desafios enfrentados pela geração Z na busca pelo primeiro imóvel

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Em matéria publicada na Exame, os desafios enfrentados pela Geração Z para comprar o primeiro imóvel ficaram evidentes. Com a alta dos preços, inflação e aumento das taxas de juros, esse sonho tem se tornado cada vez mais difícil de alcançar. Essa geração, que está começando a entrar no mercado de trabalho, encontra grandes obstáculos no setor imobiliário. É uma realidade que exige novas soluções do mercado para tornar o acesso à casa própria mais acessível e realista para esses jovens que buscam estabilidade.

Esse cenário levanta uma questão importante: como tornar a compra de um imóvel acessível para os jovens que estão entrando no mercado? A Geração Z traz uma mentalidade nova, focada em flexibilidade e sustentabilidade, e isso pode mudar a dinâmica do mercado imobiliário no futuro. No entanto, o desafio atual é encontrar formas de equilibrar os preços crescentes e as oportunidades de financiamento, sem desconsiderar as necessidades dessa geração emergente.

O que podemos aprender com essa situação é que o mercado imobiliário precisa se adaptar e oferecer soluções criativas. Seja por meio de modelos de financiamento mais flexíveis ou novas opções de moradia, o fato é que o acesso à casa própria continua sendo um dos grandes desafios para essa geração.

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Curitiba bate recorde de vendas imobiliárias em 2024: Um semestre de crescimento sem paralelos

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Curitiba atingiu um marco histórico no mercado imobiliário no primeiro semestre de 2024, registrando recordes em vendas de imóveis e VGV. Mais de 6.600 unidades foram liberadas para incorporação, com 5 mil unidades lançadas e comercializadas, alcançando uma velocidade de vendas 36% maior que no ano anterior. Apesar das altas taxas de juros, o mercado se manteve resiliente, e as expectativas para o segundo semestre são otimistas. Além disso, 48% dos brasileiros planejam comprar imóveis nos próximos dois anos.

Durante o Ademi Day, evento promovido pela Ademi-PR (Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná), foi anunciado um marco histórico para o mercado imobiliário de Curitiba. No primeiro semestre de 2024, a capital paranaense registrou um recorde em vendas de imóveis, tanto em unidades habitacionais quanto em VGV (Valor Geral de Vendas), superando os números dos mesmos períodos de 2022 e 2023.

Entre janeiro e junho de 2024, Curitiba liberou mais de 6.600 unidades para incorporação, o maior volume de alvarás licenciados desde 2011. Com mais de 5 mil unidades lançadas e comercializadas neste semestre, a cidade alcançou uma velocidade de vendas 36% superior à registrada no primeiro semestre do ano passado.

Apesar da seletividade de crédito e das taxas de juros elevadas, o mercado mostrou resiliência, como destacou Thomas Gomes, presidente da Ademi-PR. O segundo semestre tradicionalmente tende a ser ainda mais promissor, elevando as expectativas para o restante do ano.

Adicionalmente, pesquisas recentes indicam que 48% dos brasileiros pretendem adquirir um imóvel nos próximos dois anos, um índice que representa o melhor patamar da média histórica, reforçando o otimismo do setor.

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A regionalização é o caminho para a construção de Cidades Inteligentes?

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Em um recente evento em São Paulo focado na Indústria Imobiliária, discutiu-se o papel das cidades inteligentes e como melhor compreender seu significado. Uma cidade inteligente vai além da tecnologia; ela é formada por pessoas que trocam experiências e cuidam do seu entorno. Quando a administração desses espaços é feita com cuidado, ouvindo seus moradores, começamos a construir uma cidade inteligente, onde o crescimento ocorre de forma ordenada, com foco no desenvolvimento dos habitantes e nas áreas de educação, saúde e segurança.

Durante o painel, especialistas abordaram as dificuldades de implementar medidas que levam à construção dessas cidades. Um dos principais desafios são as políticas públicas, que muitas vezes são aplicadas de forma nacional, desconsiderando as diferenças entre as cidades, tanto em termos de tamanho quanto de cultura.

Fica a reflexão: a regionalização seria o caminho ideal para a construção de cidades inteligentes?

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