Venda de imóveis usados cresce 8,92% em junho

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As vendas de imóveis usados cresceram 8,92% no estado de São Paulo em junho, em comparação com o mês de maio. Este foi o segundo melhor resultado do ano, são superado pela alta de 20,72% registrada em março. O semestre fechou com saldo negativo de 1,66% devido as quedas em janeiro, abril e maio.

Os imóveis usados mais vendidos em junho – 60,47% do total – foram os de preços médios até R$ 400 mil. Imóveis mais baratos, de até R$ 200 mil, representaram 29,88% das unidades vendidas. Enquanto apartamentos desse tipo são como as antigas quitinetes, com todos os cômodos integrados, pelos mesmos R$ 200 mil ou até menos foi possível comprar em junho apartamento de 2 dormitórios em bairro central de Guarulhos (R$ 170 mil), casas de dois dormitórios em bairros também centrais de Sorocaba (entre R$ 180 mil e R$ 230 mil) ou ainda até quatro quitinetes também no centro de Praia Grande (a partir de R$ 50 mil).

Segundo a pesquisa CreciSP, as faixas de preços de metro quadrado dos imóveis usados mais vendidos no estado foram as de até R$ 5 mil com 62,28% do total. Individualizadas as faixas, a que registrou mais participação no conjunto de vendas foi a dos preços entre R$ 3.000,01 a R$ 4.000,00, com 30,63% do total.

Os apartamento fora mais vendidos que as casas em junho. Por região ,a performance das casa foi a melhor no interior – a participação delas nas vendas foi de 49,09% e a dos apartamentos, de 50,91%. A locação cresceu 2,85%, pondo fim adoras meses seguidos de baixa. Com esse resultado, o primeiro semestre fechou com saldo positivo acumulado de 19,5%.

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Governo vai liberar uso de FGTS futuro para turbinar Casa Verde e Amarela

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O governo está finalizando um decreto para autorizar o uso do FGTS futuro — ou seja, a previsão de recursos que o trabalhador com carteira assinada terá no fundo caso continue empregado — no Casa Verde e Amarela, programa habitacional para famílias de baixa renda.

O FGTS ainda a receber entraria como previsão de receita no cálculo das prestações do mutuário. E o valor a ser depositado no Fundo ficaria bloqueado para pagar o financiamento. Na ponta do lápis, às vésperas das eleições, a medida permitirá que famílias de renda mais baixa consigam comprar um imóvel.

Por exemplo, no caso de uma família com renda de R$ 2 mil que comprometa 22% de seus ganhos, é possível obter um financiamento com prestação de R$ 440. Com a autorização do FGTS futuro, essa mesma família poderia assumir uma prestação de R$ 600.

A regra de uso do FGTS futuro já foi prevista em medida provisória sobre outro tema, transformada em lei no fim de agosto. Agora, o decreto regulamentando este aval está sendo finalizado e será submetido ao Conselho Curador do FGTS.

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Localização não é o único ponto que valoriza um imóvel

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A famosa resposta para a valorização de um imóvel é sempre: Localização, localização e localização. Há muita verdade nessa resposta, mas existem outras características que pesam no valor que uma pessoa está disposta a pagar por uma casa ou apartamento.
A valorização depende da finalidade do negócio, aluguel ou venda. Também a que público é destinado, idade e renda. Um exemplo é, se um imóvel é destinado a um morador de renda mais alta, é mais importante destacar a proximidade de bons shopping centers do que de um corredor de ônibus.
No caso de colocar um imóvel à venda, é fundamental que sua documentação esteja regularizada. Um documentação enrolada ou com algo pendente desvaloriza o imóvel e faz com que muita gente desista da compra.
Áreas de lazer, manutenção, aparência externa e segurança, são fatores importantes para venda do imóvel além da localização.
Se quer saber mais sobre tudo isso, entre em contato conosco.

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O que é consórcio imobiliário?

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O consórcio é uma forma de autofinanciamento desenvolvida no Brasil e usada por milhões de pessoas para adquirir um bem. São tradicionais os de automóveis e motocicletas, mas a modalidade vem ganhando espaço também entre quem quer comprar a casa própria. Mas como funciona o consórcio imobiliário?
Um consórcio de imóvel tem o mesmo funcionamento de outros tipos de consórcios: os participantes do grupo pagam parcelas periódicas e formam um fundo comum usado para comprar a casa própria. O valor do imóvel é dividido pela duração do grupo, definida previamente. Na prática, cada integrante paga uma fração dele.

Todo mês – ou, em alguns casos, em outra periodicidade – a administradora sorteia parte do fundo para um ou mais participantes. O sorteado receberá uma carta de crédito no valor definido no começo do consórcio e poderá usá-lo para comprar o imóvel.

Nessas ocasiões, os participantes também podem dar lances – ou seja, oferecer uma antecipação do pagamento. Via de regra, o lance maior leva a carta de crédito.

Suponha que, em um determinado mês, um participante de um grupo de consórcio de imóvel aceite quitar 50% da dívida e ninguém esteja disposto a dar um lance maior. Nesse caso, o participante será contemplado com a carta de crédito.

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Evitando riscos em um contrato de compra e venda de bens imóveis

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Uma análise minuciosa e segura será sempre realizada por um profissional apto para tanto, sejam negociações de pequeno, médio ou grande porte envolvendo desde pessoas físicas, até mesmo grandes construtoras e incorporadoras. Um profissional apto estará analisando não somente as nuances do contrato de compra e venda, mas também, os riscos que podem estar ligados a determinado negócio, tais como: fraude contra credores, fraude a execuções, processos e dívidas trabalhistas e previdenciárias, débitos em condomínios, etc.
Após a verificação criteriosa de documentos do imóvel e dos proprietários, o profissional apresentará um parecer detalhado observando os riscos do negócio a ser realizado. Não importa o valor do bem, mas sim, o prejuízo futuro que aquela negociação pode gerar. Afinal, independentemente da parte que você seja, não quer correr o risco de perder dinheiro e frustrar as suas expectativas sobre o negócio a ser realizado.

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Importância da avaliação rica em dados para espólios

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No mercado das avaliações imobiliárias, o detalhamento de dados são fatores de grande importância que o avaliador ou corretor de imóveis deve inserir nos seus trabalhos, especialmente se forem destinados para fins jurídicos, como por exemplo, espólios.
O trabalho começa pela região onde o imóvel está inserido. Deve haver uma preocupação em identificar a infraestrutura da região, se possui hospitais, escolas, transporte público. Também o fator renda per capita tem grande influência pois estes fatores aglutinados darão a esta região o perfil não só de moradores, mas também de tipologia de imóvel predominante.
Na etapa da pesquisa para determinar o valor do imóvel é importante sempre entender qual o imóvel que está sendo avaliado, se é um terreno, uma casa, ou a casa e o terreno, uma vez que isso, muitas vezes, é o maior desafio do avaliador: identificar claramente o que está sendo avaliado. Evidente que nesta pesquisa, é importante é trazer o maior número de amostras possíveis, similares ao imóvel avaliando. Porém, não basta apenas inserir estas amostras: importante é também entrar em contato com o anunciante deste imóvel e entender qual o valor real pelo qual ele foi avaliado e se existem divergências de avaliação e divulgação.
Quanto maior o número de amostras, mais fácil fica o entendimento de quem está contratando o trabalho, pois informação precisa gera confiança.

Se precisar avaliar um imóvel, fale com os profissionais da Avalieja pelo whatsapp https://tinyurl.com/2s3n633h

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Quais as diferenças entre área privativa, área útil, área comum e área total?

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Na hora de comprar ou alugar um imóvel, encontramos muitas opções.
Os pontos mais observados costumam ser a localização, o preço e o tamanho do imóvel, mas, neste último, as informações referentes à área costumam causar dúvida.
Confira quais são as diferenças entre os termos utilizados para divulgar a área do imóvel e não seja surpreendido.

Área privativa:
É todo o espaço da porta do imóvel para dentro, incluindo pilares e paredes. Ela é informada na escritura e na matrícula do imóvel. Área privativa inclui garagem se for para uso privado de um morador específico. Outros espaços de uso privativo, como despensa ou depósito, também são inclusos na área privativa. Caso haja estacionamento no condomínio, ainda que seja utilizada sempre pela mesma pessoa, se a vaga não estiver mencionada na escritura ou contrato de aluguel, não é considerado para a área privativa.

Área útil:
É a área em que onde o morador poderá decorar, mobiliar e transitar, ou seja, semelhante à área privativa, porém descartando pilares e paredes.
Também conhecida como “área de vassoura”, a área útil é um termo pouco utilizado atualmente, pois pode causar confusão e divergência do tamanho efetivo com o que está documentado.

Área comum:
Tudo o que pode ser utilizado por todos os condôminos é considerado área comum: hall de entrada, escadas, áreas de circulação, salão de festas, piscina, playground, sauna, espaço gourmet, etc. Se houver estacionamento em que os carros ocupam vagas aleatórias, este também faz parte da área comum.

Área total:
A área total também consta nos registros de matrícula do imóvel e é a soma entre a área privativa + área comum (parte utilizada na fração ideal) do imóvel. Para determinar o custo do m², é considerada a área total.

Agora que você já conhece as diferenças entre área privativa, útil, comum e total, será muito mais fácil encontrar seu imóvel ideal!

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Você sabe o que é fração ideal do imóvel?

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Fração ideal é a divisão do espaço da área comum, proporcionalmente, pelos proprietários das unidades do condomínio, ou seja, cada apartamento tem direito a uma fração do espaço da área comum, proporcional ao tamanho do apartamento. É através da fração ideal que são calculadas as taxas de condomínio e IPTU.

A composição das áreas privativa, útil, comum e total, é regida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e serve como referência e padronização.

Não é possível determinar, por exemplo, se um apartamento de 3 dormitórios é maior que um de 2 dormitórios, sem saber a área do imóvel.
Apartamentos antigos costumam ser maiores, mas também não é uma regra.Por isso, no intuito de assegurar a qualidade da negociação, foram criadas várias normas de edificação com base na ABNT.

Na próxima semana vamos explicar tudo sobre a diferença entre estas áreas. Acompanhe nosso blog e nossas redes sociais!

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Receita Federal reconhece Avaliação de Imóveis feita por corretores

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A Receita Federal anuncia o reconhecimento da avaliação de imóveis produzida por corretores de imóveis inscritos no CNAI (Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários) para a emissão do PTAM (Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica) criado pelo COFECI (Conselho Federal de Corretores de Imóveis).

A Instrução Normativa 2.091/2022 da Receita Federal estabelece os requisitos para o arrolamento de bens e direitos e definir os procedimentos para a formalização de representação para propositura de medida cautelar fiscal.

Conforme o Artigo 5º, parágrafo 2, inciso IV, letra b, o perito nomeado para realizar a avaliação de imóveis com o PTAM (Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica), deve ter atuação comprovada como profissional Corretor de Imóveis com inscrição no CRECI, COFECI e no CNAI (Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários), nos termos da Resolução do COFECI nº 1.066, de 29 de novembro de 2007.

O parágrafo 3º da Instrução Normativa ainda prevê que a elaboração do parecer técnico precisa seguir os critérios vigentes estabelecidos pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), com essa declaração feita pelo profissional no documento gerado a partir do imóvel que foi avaliado.

Fonte: ibresp.com.br

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Imóvel bem avaliado, maior poder de negociação

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Valorar um imóvel com números bem aquém ou além da realidade do mercado imobiliário geralmente é o obstáculo mais comum na hora de atrair potenciais compradores. Lembre-se de que a lei da oferta e da procura pode ser ingrata com quem não percebe que preço muito acima ou muito abaixo do real acaba sendo uma opção inadequada.

Ao avaliar e decidir pelo valor correto, cria-se a possibilidade de uma negociação melhor. Geralmente o processo é muito ágil, atendendo as expectativas das partes envolvidas e, principalmente, evitando que você sofra algum prejuízo no negócio por falta de informação sobre a realidade do imóvel.

Para avaliar seu imóvel, fale com a gente aqui no AvalieJá. Clique aqui e seja atendido online https://tinyurl.com/mr9xc5dj

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